A forma como a terra se divide em propriedades, de acordo com o processo histórico da área analisada: * Grilagem Expropriação Estrutura fundiária Concentração de terras A industrialização do Brasil é considerada recente, surgindo apenas no início do século XX. A respeito das áreas industriais no Brasil, a região que apresenta o maior número de indústrias é o: * Norte Sul Sudeste Nordeste Centro-oeste Um dos problemas do Brasil é desigual distribuição de terras. O projeto de redistribuição de terras que se aplicado diminuiria esse problema é chamado de: * Reforma agrária Reforma política Reforma tributária Reforma agrícola Assinale as características das grandes propriedades rurais do Brasil: (mais de uma alternativa correta) * Policultura Monocultura Latifúndio Minifúndio Familiar Patronal No Brasil, o principal modal de transporte abrange aproximadamente 61% dos modais utilizados. O principal modal brasileiro é o: * Rodoviário Marítimo Ferroviário Aéreo De que maneira ocorreu a urbanização no Brasil? * De maneira tardia (atrasada) e organizada. De maneira acelerada e organizada. De maneira tardia (atrasada) e desorganizada. De maneira acelerada e estruturada. Fenômeno urbano em que ocorre a unificação das áreas urbanas de duas ou mais cidades vizinhas? * Ostentação Constirpação Conturbação Conurbação A respeito das Redes Urbanas, relacione as linhas com as colunas: * Metrópoles Capitais ou Centros Regionais Centros Sub-regionais Apresentam influência menor do que as demais São as principais cidades de um país. Assumem certa influência em escala regional; Apresentam influência menor do que as demais São as principais cidades de um país. Assumem certa influência em escala regional; Quando pensamos na palavra “energia”, logo nos lembramos de energia elétrica, que contempla boa parte das tarefas do nosso cotidiano, fazendo funcionar os aparelhos domésticos e eletrônicos. Assinale abaixo qual a forma de geração de energia elétrica mais utilizada no Brasil: * Termoelétricas Eólicas Usinas Nucleares Hidrelétricas Solares Ao concentrar a maior parte da população, as cidades passam a reunir também grande parte dos problemas ambientais e sociais. Tais problemas afetam de forma direta a vida das pessoas. Assinale APENAS OS PROBLEMAS SOCIAIS URBANOS das cidades brasileiras: * Desmatamento Favelização Desemprego Poluição do ar Violência Lixo Quando podemos afirmar que um país é urbanizado? * Quando a população urbana supera a população rural. Quando a população rural supera a população urbana. Quando as áreas territoriais das cidades aumentam. Quando as cidades possuem níveis elevados de modernidade. O desenvolvimento industrial brasileiro ocorreu de forma desigual nas diferentes regiões do Brasil, pois houve uma concentração da atividade industrial, particularmente, nos Municípios de São Paulo e Rio de Janeiro. Dentre outras razões, explicam esse fato: * A formação de um mercado externo na região Sudeste e a criação de casas de importação por emigrantes estrangeiros. O domínio da cafeicultura no Sudeste, a consequente acumulação de capital e a imigração estrangeira que se dirigiu para essa região. O domínio da mineração em São Paulo e a fundação de casas de exportação que tinham como objetivo abastecer o mercado brasileiro de produtos nacionais. A abolição da escravidão e a concentração da população na região Sudeste, fato que estimulou a criação de casas de importação. Apresenta elevado custo no transporte de cargas e passageiros, porém é o meio de transporte mais rápido em longas distâncias. Simboliza a integração mundial no atual processo de Globalização. Esse é meio de transporte: * Rodoviário Marítimo Ferroviário Aéreo Principal produto agrícola da atual expansão da fronteira agrícola no Cerrado Brasileiro: Trigo Soja Milho Café A agricultura patronal se desenvolve em várias regiões brasileiras, principalmente no Centro-Oeste, Sudeste e Sul. Sobre esse tipo de agricultura, analise as afirmações, e assinale apenas as alternativas verdadeiras: * A principal característica da agricultura patronal é o grande investimento de capital e tecnologia. Boa parte do que se produz na agricultura patronal é destinada à exportação. Por não estar entre os grandes produtores agrícolas do mundo, o Brasil não apresenta números expressivos na agricultura patronal. O uso de mão de obra é menor em decorrência da utilização de máquinas. Sobre a estrutura fundiária brasileira é correto afirmar: * Bem distribuída desde os primórdios da ocupação. A Lei de Terras amenizou os problemas fundiários. A reforma agrária resolveu os conflitos no campo Foi pouco alterada desde o período colonial A entrada de empresas multinacionais aumentaram, principalmente após a década de 1950 no Brasil. Qual o setor industrial foi responsável por essa transformação? * Siderúrgica Automobilística Moveleira Metalúrgica
Soluções para a tarefa
Resposta:
vou ler tudo calma te passo a resposta no seu pv ok
ja lhe passo só vou ler
Resposta:
Nos primórdios do direito romano, estranhos não poderiam penetrar na propriedade sem ofender as entidades protetoras do lar. A propriedade era absoluta, sujeita apenas ao poder ilimitado do proprietário. Sendo proprietário de algo, tudo poderia ser feito, de qualquer forma, sem que terceiros (inclusive o Estado) interviessem.
Tamanha liberdade, no entanto, começa a ser questionada diante dos abusos de poder e violência em prol da proteção ilimitada do direito à propriedade privada. Com o surgimento do Estado intervencionista em substituição ao Estado liberal da revolução francesa, foram dados limites até mesmo à propriedade[5].
A primeira noção de função social da propriedade foi concebida no início do século XX, por León Duguit. O consagrado publicita francês foi quem, melhor que qualquer outro, despertou a atenção dos juristas para as transformações que se vinham processando, desde algum tempo, e em ritmo acelerado, na esfera do direito de propriedade, conferindo a este instituto uma noção jurídica nova[6]. Em oposição às doutrinas individualistas sustentadas até então, o autor defendeu que a propriedade é uma instituição jurídica que, como qualquer outra, formou-se para responder a uma necessidade econômica e, neste ensejo, evoluiu de acordo com tais necessidades [7].
Manoel Gonçalves Ferreira Filho discorre que para o desenvolvimento da ideia de função social da propriedade concorrem dois fatos. Por um lado, a contribuição da doutrina clássica do direito natural, devida a São Tomás de Aquino e de alguma forma trazida até hoje pela tradição da Igreja, e de outro lado a contribuição dos positivistas, já no fim do século XIX, também afirmando a propriedade como dotada de eminente função social. E é justamente neste contexto que coloca-se a lição clássica de León Duguit[8].
A natureza absoluta passou a ser relativizada. Foram atribuídas novas relevância e condições para sua fruição. A Constituição Brasileira de 1988 coloca, em seu artigo 5º, inciso XXII, que a todos é garantido o direito de propriedade. Em seguida, no entanto, no inciso XXIII, ela dá contornos relativos à propriedade dizendo que ela atenderá à sua função social.
A concepção nasceu da ideia de que, enquanto parte de uma sociedade, o homem deve empregar esforços no sentido de dar sua contribuição ao bem estar da coletividade em detrimento dos interesses unicamente individuais. Neste contexto, surge a teoria da função social, segundo a qual “todo indivíduo tem o dever social de desempenhar determinada atividade, de desenvolver da melhor forma possível sua individualidade física, moral e intelectual, para com isso cumprir sua função social da melhor maneira” [9].
Esta concepção enfatiza a importância da consciência de cada indivíduo enquanto ator no cenário da vida em sociedade. Somente a valorização da noção de trabalho em equipe, em prol do bem comum, respeitados os direitos individuais, tem o condão de garantir a paz e o bem estar social.
Passou a vigorar, portanto, o entendimento de que a propriedade é direito subjetivo, que deve cumprir uma função social. De todo modo, a propriedade passa a ser vista como instrumento de apoio à consecução dos fins sociais, cuja essência é o seu serviço à coletividade [10]. É dizer, mesmo constituindo-se em instituto voltado originariamente para a realização dos interesses individuais, a propriedade desempenha papel fundamental enquanto promotora dos interesses coletivos. Nas palavras de Cristiane Derani, a propriedade “inclusive enquanto fruição privada é justificada como meio de alcance da felicidade social, pois o bem-estar individual deve levar também à felicidade coletiva”[10].
A propriedade, portanto, apresenta como componente indissociável a sua função social, enquanto dever imposto a cada sujeito de direito, público ou particular. Neste contexto, o ordenamento constitucional brasileiro, segundo Francisco Carrera, “retira literalmente a faculdade de “não uso”, que o proprietário exercia quando investido no domínio de seu imóvel”[11].
O conceito de função social, como o de propriedade, sofreu evoluções. Em um primeiro momento, era apenas considerado o caráter econômico da propriedade, ou seja, a produtividade econômica da mesma. A Constituição de 1824 estabeleceu, apenas, que: “É garantido o direito de propriedade em toda a sua plenitude. Se o bem público legalmente verificado exigir o uso e emprego da propriedade do cidadão, será ele previamente indenizado do valor dela. A lei marcará os casos em que terá lugar esta única exceção, e dará as regras para se determinar a indenização” (art. 179, inciso XXII). Já a Constituição republicana de 1891 prescreveu em seu art. 72, na redação dada pela Emenda de 3.9.1926, que: “O direito de propriedade mantém-se em toda a sua plenitude, salvo a desapropriação por necessidade, ou utilidade pública, mediante indenização prévia.”