A flexibilidade sintática – ou seja, a flexibilidade que os elementos têm em se posicionar nas frases – varia muito de língua para língua, de acordo com características tais como conjugação verbal e presença ou ausência de declinações. No português, por exemplo, nós tendemos ao pleonasmo como forma de enfatizar aquilo que dizemos, facilitando a compreensão do interlocutor. Na frase "A minha amiga, ela me quer bem", o pleonasmo cumpre a função de A enfatizar a quem a amiga quer bem. B enfatizar quem quer bem à amiga. C enfatizar quem quer bem ao locutor. D enfatizar qual o sentimento da amiga. E enfatizar quanto a amiga quer bem ao locutor
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Resposta: Letra C
Explicação: Ao topicalizar o sujeito como se faz nessa oração, repetindo-o no pronome pessoal “ela”, é a ele que o locutor dá destaque. Ou seja, com isso o locutor explicita que é à sua amiga, e não a outra pessoa, que ele se refere.
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