A Filosofia tem por objeto de estudo a existência e, portanto, tudo o que nela está contido: o mundo prático, os valores, o meio ambiente, a violência, as guerras e a paz, a vida e a morte. Em Filosofia o fim de algum problema é sempre o início de outro, e pode acontecer, ou surgir, a qualquer momento no processo. Diante do exposto, podemos definir como exercício filosófico na educação:
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Em base, muitos filósofos usava como base a razão como busca da verdade concreta, o discutível e a solução, juntos com a razão, era a chave para chegar em uma resposta verdadeira e confiável. Com Rene Descartes, ele procurava uma verdade concreta, começou sua base em sentimentos, sentidos, sonhos, memória, mas todos falhavam, então chegou a conclusão que se ele pensou nisso tudo é porque ele existe e isso se torna verdade. Mas, nada de experiência no meio, foi tudo na base de escrita e hipotético. Logo após ele, surge o emperismo, que busca a razão mas também deve haver a experiência para comprovar aquilo que é dito como verdade pela razão. Sabemos que nem tudo que a razão diz é verdade, então temos que fazer um experimento para só assim atingir a verdade. E a educação funciona assim, existe uma teoria racional para algo, mas precisa provar isso com experiência. Os alunos praticam isso nos laboratórios por exemplo, estudam a teoria com base na razão e depois vai provar aquilo no experimento. Mas lembrando que tudo isso começou com a filosofia, procurando a razão da existência e questionando os dogmas, uma pergunta empurrando a outra, trazendo como resultado seus questionários criados aplicado na escola, através de razão e experiência pra provar que aquilo existe e é verdade.
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