A Filosofia Antiga se pautou numa estrutura de pensamento que procurou compreender o homem como centro das discussões, buscando entender e compreender a sua origem, as suas relações sob a égide da ética, e a sua relação com o Cosmo. Assim, numa dinâmica maior, se viu uma preocupação fundada nos princípios do relativismo e do humanismo, e, com expressivo destaque, nessa circunstância se encontravam os sofistas. Protágoras de Abdera (481 – 411ac), um dos principais filósofos sofistas de então, afirmou que “o homem é a medida de todas as coisas - das que são como são, e das que não são como não são”, atribuindo valores a todas as coisas. Portanto, as coisas seriam definidas e conceituadas sob a ótica dos homens, estando seus atributos inerentes à visão humana, e não em suas próprias essências e qualidades. Interessante, não? Com base nesse enunciado, e nas reflexões desenvolvidas nas aulas de revisão, nas videoaulas e materiais de apoio, bem como em suas experiências pessoais e profissionais, pergunta-se: considerando a atual realidade social, poderia, ou não, afirmar que a filosofia de Protágoras de Abdera ainda se faz presente em processos em que a comunidade se encontra inserida, especificamente a educacional? Para tal, construa uma reflexão (com 15 linhas) apontando, também, as bases/fundamentos para as suas conclusões.
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A lógica filosófica está diretamente ligada ao aprofundamento das questões, diferente da empírica que utiliza a fundamentação básica do estudo.
A transmissão do conhecimento nesse aspecto deve priorizar o senso crítico do aluno, formando um pensador em potencial. A questão aqui é ir na contramão das concepções passadas como o modelo tradicional em que o pilar de ensino é o educador.
Deste modo, os códigos surgem na escola democrática a partir da utilização do diálogo e questões tratadas em igualdade, apresentando aos alunos para um auxílio direto em sua formação, para que não ocorra o preconceito em geral.
rodriguescostaandres:
Veja: A questão é sobre saber se cabe ao homem ser ele mesmo o padrão a partir do qual vai julgar todas as coisas, se em última instância, tudo é subjetivo (Depende apenas do que ele acha e pronto). E se isso também se aplica à Educação.
O entendimento de cada um deve se pautar numa ideia universal de que todos devem cultivar respeito pelos demais, sempre preservando os direitos que cabem ao próximo.
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