A família na Idade Média e no Estado Absolutista não era uma instituição que apresentava uma preocupação analítica dos teóricos da época. A relação que se estabelecia era para a passagem de bens e de ofícios dos mais velhos para os mais novos como forma de continuação da sociedade. Só a partir do século XIX, já na sociedade burguesa, é que a família se apresenta como parte da análise da sociedade. Essas formas de se teorizar é que perpassam as legislações e o atendimento do Estado à família, que são
Soluções para a tarefa
Resposta:
B- a perspectiva funcionalista que organiza a família em papéis claramente definidos, em que cabe à mulher o cuidado da casa e dos filhos e ao homem o papel de provedor; e a perspectiva crítica entende que o papel de autoridade centrado no homem coloca a família como um espaço despótico de submissão e de adestramento.
Explicação:
No final do século XIX e início do século XX, as ciências sociais se preocuparam com a análise da família, assim, a perspectiva funcionalista apresenta claros papéis a serem desempenhados: o homem é o provedor e a mulher a cuidadora. A perspectiva crítica apresenta que essa divisão de funções centrada na autoridade masculina se apresenta como um espaço despótico e adestrador dos indivíduos. A religião e a justiça no Brasil sempre estiveram unidas na perspectiva de entender o casamento como única forma de constituição de famílias, mas não são correntes teóricas.
Resposta:
B
Explicação:
a perspectiva funcionalista que organiza a família em papéis claramente definidos, em que cabe à mulher o cuidado da casa e dos filhos e ao homem o papel de provedor; e a perspectiva crítica entende que o papel de autoridade centrado no homem coloca a família como um espaço despótico de submissão e de adestramento.