Artes, perguntado por deyselis318, 6 meses atrás

 A fábula do Porco-Espinho. Durante a era glacial, muitos animais morreram por causa do frio. Os porcos-espinhos, percebendo a situação, resolveram se juntar em grupos, assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente, mas os espinhos de cada um seriam os companheiros mais próximos; justamente os que ofereciam mais calor. Por isso decidiram se afastar um dos outros e voltaram a morrer congelados; então precisavam fazer uma escolha: ou desapareceriam da Terra ou aceitavam os espinhos dos companheiros. Com sabedoria, decidiram voltar a ficar juntos. Aprenderam, assim, a conviver com as pequenas feridas que a relação com uma pessoa muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor do outro. E assim sobreviveram. Moral da história O melhor relacionamento não é aquele que une pessoas perfeitas, mas aquele onde cada um aprende a conviver com os defeitos do outro e admirar suas qualidades. A fábula do porco-espinho acima, do filósofo alemão Arthur Schopenhauer, nos mostra que:


(A) Conviver com as diferenças dos outros prejudica nosso desempenho social.

(B) Que nos tornamos pessoas sem personalidade ao colaborarmos com as necessidades do nosso grupo.

(C) Que conviver com as características do outro pode nos trazer desconforto, mas também enriquecimento com a experiência.

(D) Que nos tornamos pessoas melhores ao aceitarmos os defeitos dos outros.

(E) Nenhuma das anteriores.


deyselis318: parabéns
NinaYamamoto: ksks
NinaYamamoto: obg... to fazendo a de ed fisica agr
NinaYamamoto: ñ achei q agente ia se encontrar aq
NinaYamamoto: qwp
deyselis318: nem eu -w-
deyselis318: E.F eu tirei 10
NinaYamamoto: que bom 0w0
NinaYamamoto: sou a Izabela :^
deyselis318: ah ta

Soluções para a tarefa

Respondido por NinaYamamoto
8

Resposta da Prova :^

(nota: estamos fazendo a mesma)

1-  Um dia Mahatma Gandhi declarou que “as religiões são caminhos diferentes, desde que alcancemos o mesmo objetivo”.Mahatma quis dizer que:

C) que não é importante a religião que professamos, pois todas nos levam ao mesmo objetivo

2- “As pessoas não podem ser valorizadas pela pele, etnia, inteligência, posses, escolhas, credo, físico ou afinidade. Devem ser valorizadas por serem pessoas.” (Valter Lemes).Em outras palavras, o autor quis dizer que:

B)  Que devemos valorizar as pessoas sem considerar as diferenças de como requisito para nos relacionar com o outro.

3- A fábula do Porco-Espinho. Durante a era glacial, muitos animais morreram por causa do frio. Os porcos-espinhos, percebendo a situação, resolveram se juntar em grupos, assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente, mas os espinhos de cada um seriam os companheiros mais próximos; justamente os que ofereciam mais calor. Por isso decidiram se afastar um dos outros e voltaram a morrer congelados; então precisavam fazer uma escolha: ou desapareceriam da Terra ou aceitavam os espinhos dos companheiros. Com sabedoria, decidiram voltar a ficar juntos. Aprenderam, assim, a conviver com as pequenas feridas que a relação com uma pessoa muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor do outro. E assim sobreviveram. Moral da história O melhor relacionamento não é aquele que une pessoas perfeitas, mas aquele onde cada um aprende a conviver com os defeitos do outro e admirar suas qualidades. A fábula do porco-espinho acima, do filósofo alemão Arthur Schopenhauer, nos mostra que:

C) Que conviver com as características do outro pode nos trazer desconforto, mas também enriquecimento com a experiência.

4-Na convivência social vírgula o clube é um grupo secundário porque:

B) É um grupo pequeno, onde convivemos.

5- Assinale a alternativa correta, conforme o que estudamos:

(C) Capacidade de pedir desculpa ao outro e de perdoar.

Respondido por elainemariabeberibe
0

Explicação:

A fábula do Porco-Espinho. Durante a era glacial, muitos animais morreram por causa do frio. Os porcos-espinhos, percebendo a situação, resolveram se juntar em grupos, assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente, mas os espinhos de cada um seriam os companheiros mais próximos; justamente os que ofereciam mais calor. Por isso decidiram se afastar um dos outros e voltaram a morrer congelados; então precisavam fazer uma escolha: ou desapareceriam da Terra ou aceitavam os espinhos dos companheiros. Com sabedoria, decidiram voltar a ficar juntos. Aprenderam, assim, a conviver com as pequenas feridas que a relação com uma pessoa muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor do outro. E assim sobreviveram. Moral da história O melhor relacionamento não é aquele que une pessoas perfeitas, mas aquele onde cada um aprende a conviver com os defeitos do outro e admirar suas qualidades. A fábula do porco-espinho acima, do filósofo alemão Arthur Schopenhauer, nos mostra que:

(A) Conviver com as diferenças dos outros prejudica nosso desempenho social.

(B) Que nos tornamos pessoas sem personalidade ao colaborarmos com as necessidades do nosso grupo.

(C) Que conviver com as características do outro pode nos trazer desconforto, mas também enriquecimento com a experiência.

(D) Que nos tornamos pessoas melhores ao aceitarmos os defeitos dos outros.

(E) Nenhuma das anteriores.

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