“[...] a especificidade da dança, está em tratá-la como arte e não como movimento, terapia ou recurso educacional” (MARQUES, 2003, p. 28). Diante desse entendimento, podemos dizer que o ato de dançar propicia a vivência de movimentos dançantes diferentes das coreografias oferecidas pela mídia ou de fácil acesso. Os alunos podem se expressar de acordo com seus vocabulários próprios de movimento, libertando-se das imposições dos repertórios prontos; para isso, requer a transposição de uma mensagem / ideia / sentimento de um signo para outro por meio da dança.
MARQUES, I. Dançando na escola. São Paulo: Cortez, 2003.
Sobre o signo, analise as afirmativas abaixo:
I. O beijo no rosto é um signo tátil.
II. A palavra falada é um signo verbal.
III. Um cartaz de propoganda é um signo verbal.
IV. O apito em um jogo de handebol é um signo auditivo.
É correto o que se afirma em:
A - ( ) I e II apenas;
B - ( ) III e IV apenas;
C - ( ) I, II e III apenas;
D - ( ) II, III e IV apenas;
E - ( ) I, II, III e IV.
PS: Favor colocar a página da resposta!
Soluções para a tarefa
A alternativa E) é a correta.
O signo, na comunicação, é uma forma de comunicação e que está diretamente relacionada ao modo como é mandado.
O beijo no rosto é um signo tátil, pois o sentido usado para perceber esse signo é o tato.
O cartaz e a palavra falada são signos verbais pois o verbo é usado para mandar a mensagem, seja na escrita ou na fala, as palavras são interpretadas como devem ser.
O signo auditivo é feito através dos sons e percebido pela audição.
Espero ter ajudado!
Resposta:
Alternativa 5:
I, II, III e IV.
Explicação:
A resposta está na página 59 no quadro roxo...
Entenda o que é um signo
Nossos sentidos elementares nos permitem
perceber e captar signos. A palavra (falada
ou escrita) é um signo verbal; uma placa de
trânsito, um signo visual; o apito do guarda
ou do juiz de futebol, um signo auditivo; um
beliscão, um signo tátil; um aroma, um signo
olfativo; um gosto (salgado ou doce), um signo
gustativo. É própria dos signos a função
de representar, segundo um grau maior ou
menor de convencionalidade.