A escravidão teve sua origem na Idade Média. Com as frequentes disputas e a necessidade de acumular produtos para troca, diferentes tribos guerrilhavam. Os prisioneiros capturados nas guerras intertribais tiveram uma nova função, eram forçados a trabalhar como escravos. A escravidão foi um dos primeiros sinais da desintegração da comunidade primitiva. Sobre escravidão, analise as sentenças a seguir:
I- Os escravos não podiam fazer serviços a terceiros, exceto para vendas de produtos de seus senhores.
II- Houve uma lenta transição entre escravos indígenas e afrodescendentes, e os escravos indígenas recebiam certa proteção dos jesuítas.
III- O primeiro centro importador de escravos foi Pernambuco, seguido da Bahia.
IV- A posse de escravos significava status na sociedade, quanto mais escravos uma família possuía, mais afortunada ela era.
Assinale a alternativa CORRETA:
a) As sentenças I e II estão corretas.
b) As sentenças III e IV estão corretas.
c) As sentenças II e IV estão corretas.
d) As sentenças I e III estão corretas.
Sociedade e Meio Ambiente
Soluções para a tarefa
O primeiro lugar de importação de escravos foi em Pernambuco, pelo fato de ser o lugar mais populoso daquela época e a quantidade de escravos que uma família possuía demonstrava poder, então, A alternativa correta é letra B.
Podemos dizer que a escravidão era uma forma desumana de se ter mão de obra e serviços, porém, naquela época quanto mais uma família detinha escravos mais poder e dinheiro ela tinha.
As alternativas II e IV estão corretas, conforme corrigido pelo AVA. Resposta: C
Resposta:
As alternativas II e IV estão corretas
Explicação:
II- Os jesuítas de fato protegiam os indígenas pois havia interesse em catequisar os nativos por parte da Companhia de Jesus, e os africanos foram considerados mais aptos fisicamente para o trabalho pesado nas lavouras do que os indígenas, aliados ao fato de que eram menos suscetíveis a doenças trazidas pelos europeus e possuíam menor conhecimento da terra tornando a princípio menor o número de fugas.
IV- O número de escravos era um indicativo socioeconômico no Brasil colonial principalmente durante os ciclos econômicos da cana de açúcar em Pernambuco e o da mineração em Minas Gerais. Famílias abastadas de senhores de engenho e de provedores contratadores do rei possuíam grande números de escravos.