A Escola Nova foi um movimento, ou corrente pedagógica, de renovação da educação com grande influência no século XX. Partindo da ideia de fundamentar o ato pedagógico na ação e atividade da criança (autoformação e atividade espontânea), transformou esta no centro de um aprendizado ativo, com significativa participação das teorias desenvolvidas pela sociologia da educação e psicologia educacional. John Dewey (1859-1952) foi seu maior representante, formulando um novo ideal pedagógico do ensino pela ação: learning by doing, em que a educação reconstrói a experiência concreta, ativa, produtiva, de cada um.
Ainda que, conforme nos lembra Gadotti, os pressupostos da Escola Nova preconizassem a convivência democrática sem, porém, pôr em questão a sociedade de classes”, é inegável as repercussões que alcançaram as propostas de Dewey, inclusive entre nós.
No Brasil, a atuação de seguidores da Escola Nova como Anísio Teixeira e Fernando de Azevedo, propiciou levantamentos e um diagnóstico da situação da educação no país, servindo ainda de inspiração para a elaboração de um documento considerado de grande relevância para a história da educação no Brasil. Publicado em 1932, com a assinatura de 26 educadores e intelectuais de prestígio, o título do documento era
Escolha uma:
a.
Manifesto dos Católicos pela Educação.
b. Carta à Nação Brasileira.
c. Anteprojeto da Lei de Diretrizes e Bases da Educação
d. Manifesto dos Pioneiros da Educação.
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letra d, manifesto dos pioneiros da educação
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