A Esclerose Múltipla é uma doença neurológica crônica que pode causar: fraqueza muscular, rigidez articular, dores articulares e falta de coordenação motora. Em uma análise patológica dessa doença, há a infiltração de células específicas que degradaram grandes quantidades de lipídeos antes presentes no Tecido Nervoso. Que células são essas, qual a estrutura lipídica referenciada e como é denominada essa atividade celular?
Soluções para a tarefa
Resposta: C. Microglia – mielina – fagocitose.
Explicação: As células que degradam grandes quantidades de lipídeos antes presentes no tecido nervoso são as micróglias, caracterizadas como os macrófagos do sistema nervoso. A estrutura lipídica destruída na esclerose múltipla é a mielina e a forma de degradação se dá através da fagocitose lipídica.
É uma célula da glia, a micróglia, ela produz a mielina, um composto lipídico que envolve os prolongamentos nervosos, porém, na esclerose múltipla essa capa de mielina é fagocitada em uma ação autoimune (micróglia, mielina e fagocitose).
Esclerose múltipla e tratamento
Não existe tratamento, nem com imunossupressão é possível tratar a doença, mas é possível controlar ela e melhorar um pouco a qualidade de vida do paciente, mas os danos que ela causa são severos e levam a morte em alguns anos.
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