Português, perguntado por 000oo00, 7 meses atrás

A Esclerose múltipla e a Doença de Alzheimer são doenças degenerativas do sistema nervoso. Diga as características de cada um e a idade com que essas doenças costumam se manifestar nas pessoas.

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Respondido por anapaulavaneska
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Resposta:

A Doença de Alzheimer é a forma mais comum de demência neurodegenerativa em pessoas de idade, sendo responsável por mais da metade dos casos de demência nessa população.

A Doença de Alzheimer ou Mal de Alzheimer, ficou conhecida erroneamente como “esclerose” ou “caduquice”.

A origem do nome Alzheimer, é uma homenagem ao psiquiatra alemão Aloysius Alzheimer, responsável por descrever a doença.

A gravidade da doença aumenta ao longo do tempo, sendo que a maioria dos portadores  de Alzheimer são idosos, com idade superior a 65 anos.

Apesar de não possuir cura, existe tratamento para o Alzheimer e é muito importante que  seja realizado corretamente.

Muitas pessoas já ouviram falar sobre a doença, a maioria não sabe realmente do que se trata, muito menos identificá-la na fase inicial e conhecer os cuidados e tratamentos necessários ao paciente da doença de Alzheimer.

O problema é que a doença, que afeta 2,5 milhões de pessoas ao redor do mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde, começa com sintomas muito sutis, como uma turvação na visão, uma fraqueza nas pernas ou um pequeno descontrole urinário, que surgem a qualquer instante, sem que estejam associados a evento algum, e desaparecem rapidamente, em alguns dias. Daí a possibilidade de essas queixas efêmeras não receberem atenção ou de, por exemplo, serem associadas a uma semana mais desgastante. O quadro pode perdurar assim, mais leve, por dois a três anos até evoluir de modo mais exuberante.

Com a evolução da esclerose múltipla, a perda da mielina compromete e até interrompe a transmissão de impulsos elétricos, fazendo com que essas manifestações ganhem magnitude, ainda que permaneçam aparecendo como surtos. Após 20 a 25 anos de diagnóstico, não raro o quadro culmina com uma incapacidade grave, que, segundo os especialistas, afeta até 90% dos pacientes.

De qualquer modo, o paciente não raro precisa de outros medicamentos sintomáticos para aliviar os problemas decorrentes da doença, como a incontinência urinária, bem como de fisioterapia, fortalecimento físico por meio de um programa de exercícios e apoio emocional. Até porque a doença afeta pessoas ainda jovens, sobretudo mulheres na faixa de 20 a 40 anos – ou seja, no auge da vida pessoal e profissional.

Explicação:

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