A ergonomia no sentido moderno começou a tornar-se mais difundida durante a Segunda Guerra Mundial. Equipamentos militares, maquinários e aviões, armamento, começou a tornar-se cada vez mais complexo... Quase todos os aspetos da vida moderna incluem, algum nível ou tipo de design ergonômico, desde os: Interiores de automóveis; Utensílios usados nas cozinhas, Cadeiras, mesas e outros itens de escritório, tal como referido anteriormente; outros tipos de dispositivos usados com frequência são projetados de forma ergonômica.
Disponível em: . Acesso em: 18 jan. 2021.
A evolução da ergonomia a partir da Segunda Guerra Mundial pode ser organizada em quatro fases, segundo a tecnologia enfocada. Sabendo disso, associe as duas colunas, relacionando a fase da ergonomia com o seu respectivo nome.
( 1 ) Primeira fase ( ) Macroergonomia
( 2 ) Segunda fase ( ) Ergonomia do Meio Ambiente
( 3 ) Terceira fase ( ) Ergonomia Tradicional
( 4 ) Quarta fase ( ) Ergnomia Cognitiva
A sequência correta desta classificação é:
Alternativas
Alternativa 1:
2, 4, 3, 1.
Alternativa 2:
3, 2, 1, 4.
Alternativa 3:
4, 2, 1, 3.
Alternativa 4:
1, 4, 3, 2.
Alternativa 5:
4, 1, 2, 3.
Soluções para a tarefa
Resposta:
alternativa 1
Explicação:
Meio ambiente
Cognitiva
Tradicional
Macroergonomia
Resposta: Alternativa 3:
Sequência correta: 4, 2, 1, 3.
Explicação: Página 29 livro
1ª fase: Ergonomia de
Hardware ou Tradicional
Teve início durante a 2ª Guerra Mundial e concentra-
va-se no estudo das características físicas do ser hu-
mano (capacidade e limites), primeiramente na área
militar e, em seguida, na área civil, com ênfase nas
questões isiológicas e biométricas do ambiente de
trabalho e na interação dos sistemas homem-máquina.
2ª fase: Ergonomia do
Meio Ambiente
Trata das questões ambientais naturais e artiiciais (ruí-
do, vibrações, temperatura, iluminação, aerodispersoi-
des) que interferem no trabalho. Fortaleceu-se em fun-
ção do interesse em compreender melhor a relação do
ser humano com o meio ambiente, atualmente muito
em voga em função do conceito de sustentabilidade.
3ª fase: Ergonomia de
Software ou Cognitiva
Trata do processamento de informações, que eclodiu
com o advento da informática a partir da década de
1980. Essa modalidade é focada na interface da intera-
ção entre o homem e a máquina, que deixa de ser como
na fase tradicional (antropométrica, biomecânica e i-
siológica): o operador não manuseia mais o produto,
mas comanda uma máquina que opera sobre produto.
A tecnologia da informação passa a ser uma extensão
do cérebro e as interfaces para a operação devem levar
em conta fatores cognitivos para facilitar o comando.
4ª fase:
Macroergonomia
Visão mais ampla da ergonomia, que não mais se res-
tringe ao operador e sua interação com a máquina, ati-
vidade e ambiente, mas também engloba o contexto
organizacional, psicossocial e político de um sistema.
Diferencia-se das anteriores por priorizar o processo
participativo envolvendo administração de recursos,
trabalho em equipe, jornada e projeto de trabalho,
cooperação e rompimento de paradigmas, o que ga-
rante intervenções ergonômicas com melhores resul-
tados, reduzindo o índice de erros e gerando maior
aceitação e colaboração por parte dos envolvidos.