A Empresa PIXOM” recebeu uma solicitação de consultoria de uma empresa de manufatura de roupas, a “Vestbem”. O principal negócio desta empresa (responsável por mais de 90% do faturamento) é a fabricação, - sob encomenda-, de roupas esportivas. Sua única cliente neste negócio é a BIGDRESS, empresa que administra, em toda a América Latina, a produção e a distribuição destas roupas esportivas que levam o selo de uma grande marca mundialmente conhecida. A VestBem é apenas uma dentre as várias fornecedoras da BIGDRESS, que exige destas elevados níveis de comprometimento, cumprimento de prazos e conformidade dos produtos. As empresas que falham têm suas cotas reduzidas ou até mesmo suspensas. Felizmente, a VestBem está bem conceituada perante a BIGDRESS e, por isso, tem recebido pedidos de volumes mensais cada vez maiores Estes volumes, que eram em média de 6.000 unidades por mês no ano de 2011, subiram durante o ano de 2012, atingindo 8.000 unidades em dez/2012. Para o primeiro trimestre de 2013 os pedidos atingiram 9.000 un./mês e a BIGDRESS propõe um contrato de 01 ano para o fornecimento de 11.000 un./mês, com perspectiva de ampliação. A VestBem vem se esforçando e tem atendido todas as demandas da BIGDRESS e experimentado um notável crescimento. Porém, “nem tudo são flores”. Esse crescimento, apesar de bem vindo, foi maior que o esperado e planejado e a VestBem começa a enfrentar problemas por ter que produzir no limite da sua capacidade ou “além da capacidade”, nas palavras do diretor de produção. A empresa tem trabalhado em turnos ininterruptos, pago horas-extras, a até terceirizado algumas etapas da produção. Além disso, com o objetivo de atender os volumes solicitados pela BIGDRESS, a VestBem viu-se obrigada a reduzir as manutenções preventivas e a relaxar alguns controles internos, fazendo aumentar os erros, defeitos e as perdas de matéria-prima. Tudo isso acaba tendo como consequência aumentos de custos e quedas de produtividade. A VestBem, no entanto, está ciente desta condição, até porque são limitações técnicas das quais não é possível escapar no curto prazo. Um dado relevante é que, como empresa de grande porte que é, a BIGDRESS costuma determinar o preço aos seus fornecedores. Este está atualmente em R$ 25,00/ un. A BIGDRESS não costuma negociar preço, mas há algumas exceções feitas aos fornecedores com melhor reputação. Preocupada tanto com seu presente como com seu futuro e objetivando obter informações para tomada de decisões, a VestBem está demandando um estudo (dividido em 2 partes) que determine precisamente:
1 – No presente: Na ATUAL estrutura produtiva, e considerando o preço pago pela BIGDRESS, qual deve ser o volume de produção mensal? Ou seja, a VestBem deve comprometer-se com o fornecimento das 11 mil unidades/mês? Em caso negativo, mas havendo a possibilidade de negociar um preço mais alto, qual seria o preço que tornaria viável atender ao pedido completamente?
2 – No futuro próximo: A empresa cogita alterar sua estrutura produtiva e estuda algumas possibilidades. Dentre as possibilidades que se apresentam e considerando os volumes que vêm sendo requisitados pela BIGDRESS, valeria a pena para a VestBem realizar esta alteração?
jborgessantana:
Dentro deste texto é possível aumentar a produção
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Resposta:
e o pão doido pega bota margarina e pronto loco faz o pão mano
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