. A educação no Brasil, no período colonial, serviu a dois propósitos iniciais, sendo o primeiro a catequização dos índios e, posteriormente, dos negros vindos da Africa; e o segundo tinha o propósito de ensinar as primeiras letras, filosofia, literatura, matemática e teologia tanto para os filhos dos colonos pobres no Brasil quanto para os índios e negros. Essa mesma matriz curricular para colonizados e colonizadores levou à primeira crise do ensino no Brasil, na qual os colonos brasileiros e portugueses não aceitavam estudar os mesmos conteúdos e permanecer nos mesmos espaços que índios e negros. Essa crise chegou ao fim no séc. XVIII, com a expulsão dos jesuítas do Brasil. Nesse sentido, podemos entender que: A. Os índios e os negros não eram intelectualmente capazes de entender os conteúdos complexos ensinados pelos jesuítas na escola. B. Os índios e os negros, devido à sua natureza primitiva, não se adaptaram ao modelo de educação português nem sabiam se comportar no ambiente educacional. C. A crise da qualidade do ensino na educação pública atual é histórica, uma vez que tem suas origens ainda no período colonial. D. A crise da qualidade do ensino na educação pública no Brasil atualmente não tem relação com o sistema educacional adotado e desenvolvido no período colonial. A fonte da crise atual tange às questões de investimentos financeiros que possibilitem ajustar as escolas às necessidades dos alunos. E. A crise do ensino público no Brasil está relacionada a questões políticas e a projetos de assistencialismo governamental e, na época do Brasil colonial, o problema estava ligado a questões teológicas, e não políticas.
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Resposta:
Letra C
Explicação:
A crise da qualidade do ensino na educação pública atual é histórica, uma vez que tem suas origens ainda no período colonial.
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