A Educação Física ao longo de sua história esteve relacionada a práticas convencionais, de poder cultural e educacional mais formais, como as modalidades esportivas tradicionais (vôlei, basquete, futsal, handebol), os jogos e brincadeiras mais conhecidos, as danças mais populares, a ginástica, enfim. Mas como área acadêmica e profissional, está atenta e aberta as novas formas de manifestação da cultura corporal e do movimento humano. As práticas de atividade física de aventura, tanto realizadas em meio urbano como na natureza, os esportes de aventura, são exemplo de manifestações que ganharam força no final do século passado e estão se consolidando. Cada vez é mais comum vermos as pessoas praticando “atividades alternativas” como skate, escaladas, rapel, trilhas e caminhadas na natureza, grupos de “pedal”. Junto a isso há uma crescente e forte moral de preservação, de cuidado, de conscientização coletiva quanto a natureza, que se materializa desde pequenas práticas cotidianas (separação e coleta seletiva de lixo) até grandes políticas e acordos mundiais sobre o clima e natureza.
Levando em consideração o cenário acima apresentado e tomando por base os conhecimentos apreendidos, lanço a seguinte reflexão:
Qual o papel da Educação Física na consolidação e difusão das práticas alternativas da cultura corporal? Qual a relação da Educação Física, corpo e meio ambiente?
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