A educação e o trabalho são direitos sociais expressos na Constituição Federal de 1988. Porém nem sempre foi assim. Historicamente, a educação brasileira dividia o ensino médio (antigo 2º grau) em duas partes: uma formação propedêutica voltada para o ingresso em cursos universitários e outra formação para o trabalho, em cursos técnicos, para a grande maioria da população que não teria acesso ao curso superior. Dentro desta perspectiva, pode-se afirmar que:
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Recentemente a educação teve mudanças, sendo que o ensino médio era uma opção por parte dos estudantes. Aqueles que queriam entrar em uma universidade(que era algo muito caro) realizavam um ensino médio cientifico, que correspondia a preparação para o vestibular.
Aqueles estudantes que não tinha certeza se poderiam ingressar em uma universidade optavam pelo ensino médio chamado de PPP, correspondia a um ensino preparatório. Os cursos de ensino médio podiam ser variados, sendo que o objetivo era a instrução para uma profissão.
As classes sociais mais altas sempre tiveram tiveram seus privilégios na questão educacional, desde a idade média só estudavam aqueles que possuíam oportunidade.
Com o tempo foram surgindo as escolas dos ricos (que eram as particulares) em contraste com a escola para o povo, que não tinha condições de pagar pela educação formal.
Desta forma, os que menos dinheiro tinham poderiam pelo menos possuir uma profissão que lhes rendessem lucro.
Aqueles estudantes que não tinha certeza se poderiam ingressar em uma universidade optavam pelo ensino médio chamado de PPP, correspondia a um ensino preparatório. Os cursos de ensino médio podiam ser variados, sendo que o objetivo era a instrução para uma profissão.
As classes sociais mais altas sempre tiveram tiveram seus privilégios na questão educacional, desde a idade média só estudavam aqueles que possuíam oportunidade.
Com o tempo foram surgindo as escolas dos ricos (que eram as particulares) em contraste com a escola para o povo, que não tinha condições de pagar pela educação formal.
Desta forma, os que menos dinheiro tinham poderiam pelo menos possuir uma profissão que lhes rendessem lucro.
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