A economia em discussão no mundo pós-coronavírus
Ao mesmo tempo em que se discutem as medidas temporárias, vale pensar o quanto delas serão duradouro. Uma das reflexões que florescem no período são as formas de motivação das pessoas. Antes da COVID-19, as empresas já precisavam de objetivos amplos de negócio, além do lucro. Agora, estão sendo julgadas por suas respostas à pandemia.
Além disso, as companhias com mais fôlego para atravessar e sobreviver à crise serão as mais engajadas com a sociedade. Em um panorama cada vez mais volátil, incerto, complexo e ambíguo, o conhecido mundo VUCA, as organizações terão que pensar além dos interesses dos acionistas. A cooperação deve vir em ação complementar ao Estado, pensando em clientes, fornecedores, comunidade local e os funcionários.
Em meio ao “novo normal”, o dinheiro também ganha algumas características peculiares nessa concepção de mundo. A forma de lidar com as cédulas e moedas já vinha mudando. O vírus faz as pessoas evitarem manusear o dinheiro. Com isso, novas experiências de pagamento, como carteiras digitais e pagamentos biométricos passarão a ser uma opção mais utilizada.
Essa nova relação com o dinheiro traz outra percepção. A liberdade das pessoas de irem às lojas ficou restrita. A compra tornou-se fisicamente mais difícil. O modelo de negócios em que existe envolvimento deve ser substituído por um autoatendimento.
Além disso, nasce o senso de comunidade à medida que as pessoas enxergam a necessidade de cuidar de seus vizinhos e parentes em situação de maior risco de exposição ao coronavírus. Para conectar essas pessoas, existe a plataforma Vizinho do Bem. Por meio dela, você consegue pedir ou oferecer ajuda para compra de produtos em supermercados ou farmácias, por exemplo.
Paralelamente, nesse movimento de compra, o cenário traz consumidores mais assertivos de suas decisões, privilegiando produtos e serviços que conversem ao mesmo tempo com preço, eficiência e responsabilidade social. Em alguns casos, o consumo poderá ser substituído pelo “faça você mesmo”.
O consumo será cada vez mais intermediado por tecnologias que reduzem o contato, entre as possibilidades e-commerce, realidades virtual e aumentada, pagamentos por aproximação e drones.
Educação, trabalho e saúde serão cada vez mais remotos. Se for pensar em turismo no futuro, a previsão é de viagens mais caras e menos populares. Já em relação ao entretenimento, os vídeos sob demanda continuam sendo uma opção, além deles a continuidade de algumas alternativas desse período, como os cinemas drive-in.
Com tantas mudanças nas relações comerciais, é o comportamento das pessoas que vai mover a economia. A população comprando de casa e fazendo praticamente tudo, como trabalhar, estudar e cozinhar desestimula o adensamento urbano. O que suscita outras discussões, entre elas desigualdade e exclusão social, saneamento básicos e meios de transportes.
Atividade:
1) De acordo com o texto acima e com seu entendimento sobre o assunto abordado, explique como está a economia atualmente?
2) Argumente sobre a frase: Em um panorama cada vez mais volátil, incerto, complexo e ambíguo, o conhecido mundo VUCA.
3) Como o mundo VUCA impacta nas empresas e no mundo dos negócios?
4) Qual o papel dos lideres no mundo VUCA?
5) Você concorda com a frase: Com tantas mudanças nas relações comerciais, é o comportamento das pessoas que vai mover a economia. Faça sua argumentação da resposta.
Soluções para a tarefa
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jcufjcjcucjctatvlbittsraojo
puka13geovanna:
toma no c* vei, se não sabe a resposta não foca comentando...
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jwkfkdgfIJBECGOILUWEDIVBUKYEIKJFYHUKVBD
Explicação:
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