A doença de Huntington é uma doença hereditária que provoca a degeneração progressiva das células nervosas do indivíduo. É uma herança de caráter autossômico e dominante. Sabendo disso, calcule a probabilidade de um homem e uma mulher onde ambos são heterozigóticos virem a ter uma filha menina com doença de Huntington. Depois de calcular, assinale a alternativa correta
Soluções para a tarefa
Considerando o caráter autossômico dominante da Doença de Huntington, pode-se concluir que a probabilidade de um casal heterozigoto para a condição vir a ter uma filha menina com a doença é de 3/8 ou 37,5%.
Herança Autossômica Dominante
Esta questão aborda a Doença de Huntington, que apresenta um padrão de herança autossômico dominante, que está baseado em princípios da Primeira Lei de Mendel. Assim, sabemos que a a doença se manifestará no fenótipo de uma pessoa com apenas uma cópia do alelo que a condiciona.
Neste sentido, queremos saber qual a probabilidade de um casal heterozigoto ter uma filha menina com a doença. Para isto, começaremos calculando a probabilidade de um filho do casal apresentar a condição. Observe o quadro de Punnett abaixo:
Aa × Aa
A | a
A | AA | Aa
a | Aa | aa
Observe que, por a condição ser dominante, a doença está presente em 3/4 dos possíveis genótipos para um filho deste casal. Considerando que queremos saber a probabilidade de o casal ter uma filha menina e apresentando a doença, devemos multiplicar este valor pela probabilidade de um filho do casal ser menina, que é de 1/2. Logo:
P = 1/2 × 3/4
P = 3/8
Descobrimos assim que a probabilidade de o casal vir a ter uma filha menina com a doença de Huntington é de 3/8 ou 37,5%.
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