A diversidade social pode contribuir para a “construção” de uma sociedade mais esclarecida?
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RESUMO
A família e a escola sempre foram os principais grupos sociais. É com a escola e com a família que iniciamos nosso processo de socialização. No entanto, com a falta de estrutura familiar, problema enfrentado por muitas crianças e adolescentes de escola pública nos dias atuais, a escola passa cumprir o papel mais importante na formação do caráter e da personalidade dos indivíduos. O que nos leva a figura do professor que nessas circunstâncias é o adulto responsável pela orientação. A grande questão a ser debatida é que tipo de orientação queremos dar, e que orientação damos as nossas crianças. Se pensarmos que todos queremos uma sociedade justa e igualitária, parece fácil responder que a queremos e damos orientações que promovam a justiça e a igualdade, porém a facilidade da resposta é ilusória, pois a maior parte dos responsáveis pela orientação não foram educados para autonomia, muito menos para promover justiça e a igualdade. Vivemos numa sociedade dividida em classes, e esse divisão reflete e é reflexo da educação que nos é proporcionada. O que nos leva a concluir que se alterarmos o modelo educacional, podemos contribuir na formação de cidadãos autônomos e na construção de uma sociedade igualitária. A partir da minha experiência em sala de aula tanto como aluna quanto como professora pude chegar às conclusões acima citadas e pretendo por meio destas abordar a importância e o desafio de uma orientação que promova a autonomia, igualdade social e a diversidade. O intuito é fazer uma analise da orientação que é dada as nossas crianças e adolescentes na escola. Apresentando a importância e os desafios de debatermos a igualdade de género, a divisão social de classes e diversidade cultural para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.
A família e a escola sempre foram os principais grupos sociais. É com a escola e com a família que iniciamos nosso processo de socialização. No entanto, com a falta de estrutura familiar, problema enfrentado por muitas crianças e adolescentes de escola pública nos dias atuais, a escola passa cumprir o papel mais importante na formação do caráter e da personalidade dos indivíduos. O que nos leva a figura do professor que nessas circunstâncias é o adulto responsável pela orientação. A grande questão a ser debatida é que tipo de orientação queremos dar, e que orientação damos as nossas crianças. Se pensarmos que todos queremos uma sociedade justa e igualitária, parece fácil responder que a queremos e damos orientações que promovam a justiça e a igualdade, porém a facilidade da resposta é ilusória, pois a maior parte dos responsáveis pela orientação não foram educados para autonomia, muito menos para promover justiça e a igualdade. Vivemos numa sociedade dividida em classes, e esse divisão reflete e é reflexo da educação que nos é proporcionada. O que nos leva a concluir que se alterarmos o modelo educacional, podemos contribuir na formação de cidadãos autônomos e na construção de uma sociedade igualitária. A partir da minha experiência em sala de aula tanto como aluna quanto como professora pude chegar às conclusões acima citadas e pretendo por meio destas abordar a importância e o desafio de uma orientação que promova a autonomia, igualdade social e a diversidade. O intuito é fazer uma analise da orientação que é dada as nossas crianças e adolescentes na escola. Apresentando a importância e os desafios de debatermos a igualdade de género, a divisão social de classes e diversidade cultural para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.
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