A discussão sobre se a história é uma ciência, ou não, remonta há séculos. E ela não se encerrará tão cedo, devido à natureza peculiar do trabalho do historiador e de seu objeto de estudo que é o passado. Portanto, os historiadores sempre devem estar prontos para confrontar essa problemática, de forma a se obter avanços sobre o tema. Muitos historiadores utilizam um argumento específico para comprovar a cientificidade da pesquisa histórica, que era justamente algo que faltava na perspectiva historiográfica de Leopold von Ranke. Qual seria esse elemento principal que torna a história uma ciência?
A. Definir se utilizará um método ou uma teoria
B. As teorias da história, pois é a partir delas que o historiador pode produzir o conhecimento histórico
C. A rigorosa manipulação das fontes, sobretudo as oficiais.
D. A criação de uma teoria específica para o objeto em estudo.
E. A busca de fontes que se expliquem por si só.
Soluções para a tarefa
Resposta:
B - As teorias da história, pois é a partir delas que o historiador pode produzir o conhecimento histórico.
Explicação:
É fundamental, para que um trabalho histórico seja científico, o uso de teorias que permitam ao historiador a reflexão sobre o seu objeto e, ao mesmo tempo, a produção de conhecimento histórico com embasamento. Ranke não considerava esse aspecto, defendendo apenas o rigor no trato das fontes, que eram exclusivamente documentos oficiais. O historiador não precisa criar uma teoria própria, podendo utilizar teorias de autores de referência. No entanto, não se pode deixar de usar um método que garanta a análise sistemática do objeto. Assim, as fontes poderão ser interpretadas corretamente.
Resposta:
B.
As teorias da história, pois é a partir delas que o historiador pode produzir o conhecimento histórico.
Explicação:
É fundamental, para que um trabalho histórico seja científico, o uso de teorias que permitam ao historiador a reflexão sobre o seu objeto e, ao mesmo tempo, a produção de conhecimento histórico com embasamento. Ranke não considerava esse aspecto, defendendo apenas o rigor no trato das fontes, que eram exclusivamente documentos oficiais. O historiador não precisa criar uma teoria própria, podendo utilizar teorias de autores de referência. No entanto, não se pode deixar de usar um método que garanta a análise sistemática do objeto. Assim, as fontes poderão ser interpretadas corretamente.