“A dialética postula que a realidade é contraditória em si e que os contrários se interpenetram, sendo impossível dividir uma unidade de análise de modo a eliminar a contradição. Disso decorre a negação da visão platônica de que a verdade seria a superação das contradições do mundo sensível, bem como uma opção ao formalismo aristotélico”. (CASTANHO, Pablo. Uma introdução aos grupos operativos: teoria e técnica. Vínculo - Revista do NESME, São Paulo, v. 9, n. 1, p. 47-60, 2012.)
O âmago da Filosofia Hegeliana, assim, para a história do Marxismo, é a noção de dialética que se configura na relação entre
A)
um elemento dado (tese), um elemento que o nega (antítese) e a impossibilidade de encontrar uma superação desse par (síntese).
B)
um elemento dado (tese), um elemento que o nega (antítese) e algo que supera essa contradição (síntese), ou, em outros termos, ainda a ultrapassa.
C)
um elemento dado (tese), um elemento que o nega (antítese) e um par antitético adotado por aqueles que apresentam esses elementos (síntese).
D)
um elemento dado (tese), um elemento que o nega (antítese) e a sua resolução (síntese), que será um meio-termo desse par antitético.
E)
um elemento dado (tese), um elemento que o nega (antítese) e a impossibilidade de refletir sobre os dois, a não ser que se abra mão de um deles (síntese).
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Resposta: B
Explicação: a síntese é mais que um meio termo, e não há nada antiético.
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