Pedagogia, perguntado por daiabertuol79, 11 meses atrás

A desigualdade social existente no Brasil faz com que as crianças brasileiras tenham diferentes vivências. O Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF, 2018) sinaliza que 61% das crianças e adolescentes brasileiros são afetados pela pobreza em suas múltiplas dimensões, pois, além da renda financeira, é necessário levar em conta o acesso a diversos outros direitos. Como a desigualdade social pode atingir diferentes crianças e adolescentes no campo da saúde, educação e acesso à cultura? Quais são os possíveis impactos dessas desigualdades?



Soluções para a tarefa

Respondido por henriquec1001
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A desigualdade social afeta as crianças e adolescentes no campo da saúde, educação e acesso à cultura no sentido que por estarem em contextos distintos as esse público terá diferentes oportunidades.

Assim sendo, dentro os possíveis impactos dessa ação pode - se citar: a diferença de classes e diferentes posições sociais.

Nesse sentido, para resolver essa questão deve - se fazer uso de educação inclusiva a fim de retirar a "cegueira" causada pelas desigualdades sociais.

Bons estudos!

Respondido por 2maybe
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Resposta:

A diferença de privilégios entre crianças de diferentes classes sociais limita o acesso aos direitos de cada uma. Crianças que não tem condições básicas estão mais expostas a riscos de saúde, com problemas de saneamento básico e atendimento médico. Em muitos casos de pobreza, crianças deixam de frequentar a escola para trabalhar e ter alimento e moradia. Já crianças em melhores condições sociais tem mais acesso a saúde, educação e cultura de melhor qualidade, vivendo plenamente a infância.

O impacto dessa desigualdade social mostra de um lado uma sociedade com alto índice de analfabetismo e baixa escolaridade em determinadas regiões do Brasil, e de outro lado uma sociedade com privilégios, acesso à informação e profissionalização.

Explicação:

O papel da escola é educar levando em consideração o meio em que vivem as crianças, com a intenção de minimizar as diferenças entre elas, envolvendo a criança com linguagem de aprendizagem acessível a todos e fazendo do aluno um protagonista na produção de conhecimento, compartilhando saberes e brincadeiras para todos.

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