A definição da racionalidade procura entender condições que atuam na tomada de decisão da pessoa fundamentada em sua redução de informação. Essa teoria, desenvolvida inicialmente por Herbert A. Simon, apresenta o reforço da racionalidade como “otimização", que vê a tomada de decisão como um processo completamente racional de obter uma opção ideal dada a informação disponível. A racionalidade pessoal está definida por três condições, a informação disponível, a limitação cognitiva da mente individual e o tempo disponível para tomada de decisão.
Sabendo dessa informação, a visão da racionalidade limitada é associada constantemente aos processos de decisão intuitivos. A tomada de decisão intuitiva é um(a):
processo cognitivo inconsciente, apoiado nas experiências vividas, em associações holísticas ou em conexões difusas entre informações divergentes.
processo de tomada de decisões a partir de modelos simplificados que extraem aspectos essenciais dos problemas sem capturar toda a sua complexidade.
conjunto de escolhas consistentes, feitas de forma imparcial, baseadas em opções relevantes, para maximizar valor dentro de certos limites e restrições.
sequência lógica ou um raciocínio explícito, usados para tomar decisões, em vez da experiência e do discernimento.
tendência individual de acreditar que se pode prever e controlar o resultado de eventos aleatórios, buscando informações que corroborem escolhas anteriores.
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processo cognitivo inconsciente, apoiado nas experiências vividas, em associações holísticas ou em conexões difusas entre informações divergentes.
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Processo cognitivo inconsciente, apoiado nas experiências vividas, em associações holísticas ou em conexões difusas entre informações divergentes.
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Feedback da resposta: Resposta correta. Quando consideramos o processo cognitivo entendemos e valorizamos as experiências vividas pelo indivíduo e todas suas associações e conexões entre informações e suas divergências.
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