A deficiência intelectual não se esgota na sua condição orgânica e/ou intelectual e nem pode ser definida por um único saber. O aluno com deficiência intelectual tem dificuldade de construir conhecimento como os demais e de demonstrar a sua capacidade cognitiva, mas os professores devem enxergar muito além de suas limitações, focando o olhar nas habilidades e competências que eles podem desenvolver para equipararem-se em condições de ensino/aprendizagem com os demais estudantes.Nesse sentido, a escola inclusiva deve priorizar práticas pedagógicas tais como:
a)
Atividades diversificadas a partir do mesmo conteúdo curricular disponibilizado para a turma.
b)
Atividades que não necessitam de avaliação, pois o alunos não tem condições de acompanhar o currículo.
c)
Apenas atividades com imagens, recortar e colar, desenvolver habilidades motoras.
d)
Outra atividade facilitada sobre outro tema completamente diferente.
e)
Atividades lúdicas e concretas, para que o aluno brinque e não se sinta excluído.
Soluções para a tarefa
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e) Atividades lúdicas e concretas, para que o aluno brinque e não se sinta excluído.
O grande objetivo da proposta inclusiva é garantir que o aluno não se sinta excluído.
Para isso, os educadores devem estar preparados para lidar com este público-alvo, e realizar algumas modificações necessárias, como readaptações curriculares, incentivo a atividades lúdicas que fomentem a interação social, para que o aluno se sinta incluído e pertencente ao grupo de forma geral.
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