“A Declaração Universal dos Direitos Humanos está completando 70 anos em tempos de desafios crescentes, quando o ódio, a discriminação e a violência permanecem vivos”, disse a diretora-geral da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), Audrey Azoulay.
“Ao final da Segunda Guerra Mundial, a humanidade inteira resolveu promover a dignidade humana em todos os lugares e para sempre. Nesse espírito, as Nações Unidas adotaram a Declaração Universal dos Direitos Humanos como um padrão comum de conquistas para todos os povos e todas as nações”, disse Audrey.
“Centenas de milhões de mulheres e homens são destituídos e privados de condições básicas de subsistência e de oportunidades. Movimentos populacionais forçados geram violações aos direitos em uma escala sem precedentes. A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável promete não deixar ninguém para trás – e os direitos humanos devem ser o alicerce para todo o progresso. ”
Segundo ela, esse processo precisa começar o quanto antes nas carteiras das escolas. Diante disso, a Unesco lidera a educação em direitos humanos para assegurar que todas as meninas e meninos saibam seus direitos e os direitos dos outros.
Para atingir a ideia de que o começo de todo o progresso deve ser os diretos humanos, o método a alcançar este fim, segundo a diretoria da Unesco é:
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Segundo a diretoria da UNESCO e a chamada Agenda 2030 é imprescindível que os direitos humanos não sejam desvencilhados da ideia de progresso de uma nação, representando importância inestimável para tal.
Por isso, pode-se afirmar que o processo precisa partir das "carteiras das escolas". Isto é, a diretoria da UNESCO foca as suas atividades na educação bem como na escolaridade para que os direitos de meninos e meninas possam ser assegurados.
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