A criança ainda não estabelece um vínculo entre a fala e a escrita, apesar de escrever utilizando como recursos letras e números conhecidos, apresentando uma leitura global, individual e instável do que escreve. O excerto apresentado refere se a hipótese:
Soluções para a tarefa
Resposta: Pré silábica
Explicação: Esses alunos ainda não compreendem a correspondência entre o falado e o escrito. Sua leitura é feita de forma global, com o dedo deslizando por toda a escrita, de forma contínua. A escrita do aluno, nessa hipótese, pode ser grafada com letras, desenhos e outros símbolos.
A hipótese apresentada no texto refere-se a fase pré-silábica que se caracteriza pelo realismo nominal, ou seja, a criança ainda não compreendeu que a escrita representa nome de dado objeto e não o objeto em si.
Qual a característica da escrita nessa fase?
A criança desenhará o objeto que está sendo solicitado a ser escrito. Por exemplo, ao pedirmos que escreva casa, ela desenhará a forma de casa. Ou fará muitos rabiscos para escrever boi, por ser um animal grande, e poucos rabiscos para escrever formiga, pois é pequenina.
O que acontece com o decorrer do processo?
Durante o amadurecimento na hipótese, a criança passa a registrar rabiscos e garatuja, grafando traços que imitam a escrita com letras cursiva. Num outro momento, ela ira imitar e tentar registrar os simbolos que utilizamos.
Hipótese de quantidade minima e variedade.
Uma evolução cognitiva dentro da hipótese é a tentativa de diferenciar as palavras entre si que escrevem. Elas compreendem que para escrever palavras é preciso uma quantidade mínima de letras e palvras precisam de certos símbolos diferentes.
Na fase pré-silábica, o principal desafio do professor é auxiliar os estudantes a perceber que a escrita representa os sons das falas e não os objetos.
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