A criação dos microscópios nos permitiu enxergar um intenso e imenso mundo micro que existe ao nosso redor. Devido seu poder de resolução, utilizando microscópios é possível ampliar objetos de tamanhos distintos, desde materiais biológicos como espermatozóides no sêmem, hemácias e glóbulos brancos no sangue, a micro-organismos ainda menores como bactérias, vírus e organelas celulares específicas.
Sabendo disso, Anna Elise uma aluna de graduação, logo se interessou pelo que o micro escondia de fantástico. Assim que começaram seus trabalhos como Iniciação Científica no Laboratório de Citologia Vegetal de sua universidade, foi prontamente direcionada a pesquisas envolvendo conteúdo nuclear das células vegetais de espécies de Passiflora spp. quando em divisão meiótica. Recebeu os devidos treinamentos sobre as técnicas de preparo de lâminas ideais para visualização microscópica para observação de todas as fases que compõem a meiose I e II através de técnicas clássicas (convencionais) e moleculares de citogenética.
Para observar o núcleo em divisão meiótica por meio da citogenética são utilizados corantes ácidos e básicos que tem afinidade pelo DNA (ácido desoxiribonucléico) das células, permitindo sua delimitação em relação ao resto dos componentes celulares. Já nas técnicas moleculares são necessários procedimentos mais sofisticados que demandam microscópios mais sensíveis.
Assim, para que Anna Elise visualize seus núcleos de Passiflora spp. por meio das técnicas moleculares ela fará uso do microscópio de fluorescência e para as técnicas convencionais utilizará
Escolha uma:
a. microscópio eletrônico de varredura.
b. microscópio óptico.
c. estereomicroscópio.
d. microscópio eletrônico de transmissão.
e. microscópio eletrônico de tunelamento.
Soluções para a tarefa
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B: Microscópio óptico
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Resposta:
B: Microscópio óptico
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