"A CORTE PORTUGUESA NO PERIODO DA EXTRAÇÃO DO OURO"
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Durante o Ciclo do Ouro (século XVIII), a coroa portuguesa criou impostos e um rígido sistema de controle e fiscalização como formas de garantir o lucro sobre todo ouro encontrado no Brasil.
A cobrança destes tributos gerou muita insatisfação entre os colonos brasileiros, que os consideravam abusivos, servindo de estopim para várias revoltas coloniais na região das minas.
Vale lembrar que havia também severas punições (prisão, degredo e castigos físicos) para os colonos que não pagavam estes impostos ou que participavam de contrabando de ouro.
A cobrança destes tributos gerou muita insatisfação entre os colonos brasileiros, que os consideravam abusivos, servindo de estopim para várias revoltas coloniais na região das minas.
Vale lembrar que havia também severas punições (prisão, degredo e castigos físicos) para os colonos que não pagavam estes impostos ou que participavam de contrabando de ouro.
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Olá, o auge da mineração aurífera no Brasil foi de 1750 e 1770.
Nessa época Portugal já havia se libertado da Espanha (União Ibérica), entretanto, encontrava-se dependente da Inglaterra por conta do Tratado de Methuen (ou Tratado de Panos e Vinhos).
Assim sendo, a monarquia Portuguesa encarou a mineração como meio salvador do país. Dessa forma, foi grande o fiscalismo português, como pode ser observado pela cobrança obrigatório do quinto, as casas de fundição, as derramas, etc.
Um nome importante do período foi o Marquês de Pombal, primeiro ministro do rei e déspota esclarecido, que fez uma ampla modernização da atividade mineradora, assim como, outros aspectos relacionados a metrópole e a coroa.
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