História, perguntado por Vinicin99, 8 meses atrás

A CORTE NO BRASIL
D. João chegou a Salvador, na Bahia, em 22 de janeiro de 1808, onde permaneceu por um mês.
Na antiga capital da colônia, o principe assinou a Carta Régia que liberou os portos brasileiros as
nações amigas. Com a ocupação francesa em Portugal, o governo tinha de providenciar com rapidezo
acesso a sua principal fonte de receitas: os impostos alfandegários.
A Carta ordenava que todas as mercadorias fossem admitidas nas alfândegas do Brasil, transporta-
das ou não por navios portugueses, pagando o imposto de 24% sobre seu valor. Determinava, também,
que tanto os súditos de Portugal como os estrangeiros poderiam exportar para qualquer porto os pro-
dutos do Brasil - com exceção do pau-brasil e do diamante-, pagando os impostos usuais.
Os comerciantes locais ficaram muito satisfeitos, pois se abriu a possibilidade de negociarem
diretamente com outros mercados. Estavam preparados para o novo papel, pois praticavam rotinei-
ramente, desde o século XVIII, o tráfico de escravos, em um comércio que envolvia várias praças
mercantis do Brasil, da Ásia e da África.
Os grandes prejudicados foram os comerciantes de Portugal, que perderam a exclusividade na inter-
mediação entre os mercados colonial e europeu.
1- Qual foi o objetivo da assinatura da Carta Régia por D. João? O que ordenava o documento?
2- Qual foi a reação dos comerciantes locais?Explique

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Respondido por rayssavi961
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1- liberou os portos brasileiros às

nações amigas. A Carta ordenava que todas as mercadorias fossem admitidas nas alfândegas do Brasil, transportadas ou não por navios portugueses, pagando o imposto de 24% sobre seu valor. Determinava, também, que tanto os súditos de Portugal como os estrangeiros poderiam exportar para qualquer porto os produtos do Brasil — com exceção do pau-brasil e do diamante-, pagando os impostos usuais.

2-Os comerciantes locais ficaram muito satisfeitos, pois se abriu a possibilidade de negociarem

diretamente com outros mercados. Estavam preparados para o novo papel, pois praticavam rotineiramente, desde o século XVIII, o tráfico de escravos, em um comércio que envolvia várias praças mercantis do Brasil, da Ásia e da África.

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