A Controvérsia de Valladolid nos mostra que
há diversas maneiras de se lidar com o outro,
com aquele que é diferente de nós, que nos
causa estranhamento e desafia nossos hábitos,
nossas ideias, nossa vida. O outro pode ser o
estrangeiro, o negro (para um branco, por
exemplo), um branco (para um negro ou um
indígena), o muçulmano (para um cristão),
pessoas com deficiências e pessoas com
diferentes orientações sexuais.
Muitas vezes, ao qualificarmos aqueles que
são diferentes de nós, como bárbaros,
ignorantes e inferiores também abrimos espaço
para a entrada do preconceito, da opressão e da
violência em nossas próprias relações, em
nossas próprias vidas. Mais proveitoso é
compreender o outro, entender no que ele difere
de nós e no que se assemelha a nós, respeitar
essa diferença e até mesmo aprender com ela.
Aprender, por exemplo, que nosso modo de ser
e de pensar não é o único e nem o melhor do
mundo. Que há diversas maneiras de se
cumprimentar alguém pelo mundo. Que até o
que as pessoas comem é diferente! E se
feijoada é uma delícia, por que o falafel, o
sashimi e o burrito não podem ser também?
Glossário:
EXERCÍCIO ②
1. As opiniões de Sepúlveda e de Las Casas, ecoa até
hoje nas sociedades, inclusive na nossa, através da
visão do outro como inferior. Na sua opinião por
quê isso ainda acontece?
2. Como você pode notar nos textos lidos o modo de
ver o outro permeou todas sociedades do passado.
E hoje não é muito diferente. Aponte as principais
formas de ver o outro (discriminação, preconceitos)
existentes em nossa sociedade atualmente.
Soluções para a tarefa
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Resposta:
eu pesquisaria no Google se fosse vc mas boa sorte msm assim ✌
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