A construção civil tem a intervenção ergonômica mais difícil entre todas as indústrias. Dentre os fatores, que contribuem para essa afirmação ser verdadeira, estão a rotatividade de trabalhadores e o local de trabalho que é frequentemente alterado. Entretanto, a intervenção ergonômica é possível também neste campo da construção. As possibilidades de intervenção da ergonomia na construção, tornam-se efetivas ao gerar mudanças. Indique V (verdadeiro) F (Falso). ( ) nos materiais de trabalho. ( ) nas ferramentas e equipamentos. ( ) nos métodos e organização do trabalho. ( ) no treinamento e programas de exercício. Assim, a resposta da alternativa que corresponde às respostas dessa questão é: Alternativas Alternativa 1: V, F, V, F. Alternativa 2: V, V, V, F. Alternativa 3: V, V, V, V. Alternativa 4: F, F, V, V. Alternativa 5: F, V, V, V.
Soluções para a tarefa
Resposta:
Alternativa correta é a 3 - V, V, V, V
Explicação:
Os riscos ergonômicos mais frequentes na construção civil, na opinião de
FERNANDES et al. (1989), são: levantamento e transporte manual de peso, postura e jornada de trabalho. Estes riscos podem gerar fadiga, problemas na coluna do operário, perda de produtividade, incidência de erros na execução do trabalho, absenteísmo, doenças ocupacionais e dores físicas. Com a continuação destas tarefas, o operário, poderá interromper suas atividades periodicamente ou definitivamente. A intervenção ergonômica na construção civil é mais difícil do que nas outras indústrias. São vários os fatores que contribuem para isto: O local de trabalho é mudado todo dia; há grande rotatividade dos trabalhadores; muitos trabalhadores são contratados por empreiteiras e os proprietários da obra alegam não terem condições de contratarem um especialista em ergonomia (SCHENEIDER, 1995). O trabalho na construção é um trabalho penoso, e requer posturas que desafiam a ergonomia, mas a intervenção ergonômica é possível na construção. Na opinião de SCHENEIDER (1995), existe quatro tipos de intervenção da ergonomia na construção:
1. Mudanças nos materiais de trabalho;
2. Mudanças nas ferramentas e equipamentos;
3. Mudanças nos métodos e organização do trabalho;
4. Treinamento e programas de exercício.