A concepção de psicologia como ciência é relativamente recente se comparada com outras ciências, vindo a se definir como tal no final do século XIX com o Laboratório de psicologia experimental da Universidade de Leipzig. Os pioneiros Wilhelm Wundt e seus assistentes faziam uso de uma técnica peculiar para estudar a estrutura da mente: colocavam pessoas previamente treinadas para relatar suas impressões diante dos processos mentais que elas vivenciavam. Com o tempo, este processo se mostrou ineficaz, pois não funcionava adequadamente com pessoas pouco treinadas ou de difícil aprendizagem, como crianças. A este processo Wundt deu o nome de:
Soluções para a tarefa
O método do alemão Wilhelm Wundt é chamado de Percepção interna, ou seja, a introspecção.
A análise dos nossos pensamentos e sentimentos não é algo fácil de ser realizado, mas Wundt defendia a ideia de que introspecção poderia ser considerada uma ciência de análise do consciente.
Wundt sustentava a ideia que todos os animais era dotados de consciência, até mesmo os protozoários.
Wundt realmente acreditava em seu método de percepção interna, pois fez seus alunos treinarem repetidamente. De acordo com suas ideias, no momento que a pessoa começasse as observações elas deveriam agir automaticamente, não tendo tempo de pensar e nem interpretar o sentimento com um viés pessoal.
A descrição exata da consciência era o objetivo central da psicologia experimental.
A análise dos sentimentos era quantitativa, ou seja, após o estímulo físico a pessoa iria determinar a intensidade do estímulo, a qualidade, tom sensorial.
De acordo Wundt os sentimentos podem apresentar o:
- prazer ou o desprazer;
- tensão ou relaxamento;
- excitação ou depressão.
Wundt é considerado o pai da psicologia moderna, pois foi ele que fundou o primeiro centro de formação dos psicólogos, em âmbito mundial.
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