A comunicação, no processo de educação em saúde, integra a agenda de saúde no Brasil, conforme diretriz aprovada na Conferência Nacional de Saúde, de 2015: "fortalecer o SUS como política pública, assegurando a democratização do acesso à informação em saúde, facilitando a interação entre trabalhadoras(es), usuárias(os) e gestoras(es) nos níveis municipais, estaduais e federal, promovendo a educação na perspectiva da construção coletiva e dialógica".
A partir dessa definição, analise o caso a seguir:
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Para solucionar as dificuldades neste caso, responda:
A) Quais práticas de educação em saúde você realizaria com sua equipe de técnicos de enfermagem?
B) O que você faria para esclarecer as dúvidas do paciente?
C) Quais ações de inclusão poderiam ser realizadas no hospital?
Soluções para a tarefa
Resposta:
Se realizó una investigación participativa con una muestra de conveniencia constituida, inicialmente, por un grupo de 15 hombres y una mujer (con una media de edad de 52 años), todos trabajadores de la misma empresa, con el fin de contribuir a la elaboración de material educativo. La evaluación de la primera versión estuvo a cargo de ocho especialistas (cinco en detección temprana del cáncer, uno en urología y dos en comunicación social) y de otro grupo de 21 participantes (18 hombres y tres mujeres con una media de edad de 41 años). En el material elaborado se abordaron los riesgos y beneficios del tamizaje del cáncer de próstata
Explicação:
Resposta:
Padrão de resposta esperado
A) Primeiramente, é importante conhecer os técnicos de enfermagem para identificar se eles têm alguma dúvida ou dificuldade, não apenas sobre como se comunicar com o paciente, mas também sobre outras questões da unidade. A partir disso, deve-se conversar pessoalmente com cada profissional para identificar quais as suas demandas pessoais. Após identificação dos problemas, é necessário organizar ações semanalmente para esclarecimento dessas questões.
B) Inicialmente, deve-se realizar uma conversa com o técnico que receberá e atenderá Pedro no dia. Deve-se orientá-lo a comunicar-se com gestos, desenhos e vídeos, se necessário. Pensando na continuidade do cuidado, na passagem de plantão, é importante ressaltar a comunicação com esse paciente, tanto para o próximo técnico quanto para o enfermeiro responsável. Como os profissionais não sabem a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), deve-se criar, em algum momento do plantão, juntamente com o técnico de enfermargem, um boneco para explicar ao paciente todos os cuidados que serão realizados e como será a cirurgia. Deve-se colocar nesse boneco um acesso venoso periférico e desenhar o intestino grosso (salientando-se o apêndice), para mostrar onde será realizado o procedimento. Com relação ao restante dos técnicos da unidade, deve-se realizar uma reunião de equipe, da qual os enfermeiros também participam, com o tema "inclusão e a necessidade de adaptar a comunicação com os pacientes".
C) Com relação ao hospital, inicialmente, é preciso realizar contato com o setor de Educação Permanente em Saúde para, então, realizar as ações em conjunto. Assim, seria possível identificar qual a necessidade específica de cada unidade de internação do hospital. Então, após levantamento das necessidades, seria possível organizar atividades específicas considerando-se a realidade e a especificidade de cada ambiente hospitalar — por exemplo, no caso do atendimento às crianças, deve-se utilizar vocabulário propício para o entendimento.