A classificação dos vírus como seres vivos ou matéria bruta ainda não é consenso na comunidade científica, como mostra o texto abaixo:
Vírus: entre o vivo e o não vivo
Nem mesmo entre os virologistas – pesquisadores que estudam os vírus – há consenso sobre a classificação desses microrganismos como seres vivos. Os vírus são constituídos de material genético (DNA, ácido desoxirribonucleico, ou RNA, ácido ribonucleico) envolto por uma capa de proteína, ou seja, são constituídos de moléculas orgânicas. Entretanto, a estrutura viral não é considerada uma célula, a unidade funcional de um ser vivo. Isso se deve ao fato de os vírus só apresentarem atividade metabólica ou se reproduzirem quando estão dentro da célula de algum ser vivo, motivo pelo qual são definidos como parasitas intracelulares obrigatórios. Fora das células, os vírus não captam nutrientes, não utilizam energia, não sintetizam novas moléculas nem geram cópias de si mesmos. Por outro lado, os vírus evoluem como qualquer outro ser vivo. Sejam os vírus vivos ou não, sua natureza coloca em discussão p próprio conceito de vida. (ser Protagonista: biologia, 1º ano: ensino médio – 2016.)
a) Quais características apresentadas pelos vírus permite que cientistas defendam sua classificação como ser vivo?
Sua resposta
b) Qual o principal argumento utilizado pelos cientistas que acreditam que os vírus são matéria bruta (não vivo)?
Sua resposta
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Resposta:
a) eles contêm material genético como RNA ou DNA e apresentam capacidade de evolução.
b) eles não possuem células
a) eles contêm material genético como RNA ou DNA e apresentam capacidade de evolução.
b) eles não possuem células
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