Question

A CIGARRA E A FORMIGA
A cada bela estação uma formiga incansável levava para sua casa os mais abundantes mantimentos: quando chegou o inverno, estava farta. Uma cigarra, que todo o verão levara a cantar, achou-se então na maior miséria. Quase a morrer de fome, veio esta, de mãos postas, suplicar à formiga lhe emprestasse um pouco do que lhe sobrava, prometendo pagar-lhe com o juro que quisesse. A formiga, que não é de gênio emprestador; perguntou-lhe, pois, o que fizera no verão que não se precavera.

— No verão, cantei, o calor não me deixou trabalhar.

— Cantastes! tornou a formiga; pois agora dançai.

MORAL DA HISTÓRIA: Trabalhemos para nos livrarmos do suplício da cigarra, e não aturarmos a zombaria das formigas.

PERGUNTA

1 A fábula é um texto no qual devemos utilizar apenas uma forma da língua. Qual seria essa forma? Transcreva, do próprio texto, um exemplo desse caso

2 O texto concorda com a situação comunicativa, ou seja, retrata uma situação relacionada que não foge da expectativa do público. Por que o autor precisa adequar a língua formal para escrever uma fábula?​

Answer 1

Resposta:

Conflito: O Trama principal da história se baseia na cigarra e na formiga, que, por sua vez, (ou talvez, por puro egoísmo), a formiga negou-lhe a comida que tinha pego no verão, mas, baseando-se no ponto de vista da formiga, a cigarra apenas se divertiu, deixando os afazeres de lado.

Climax: Quando a cigarra tenta por sua vez, pagar-lhe pela comida que a formiga possivelmente daria.

Solução: Existente duas soluções, como exemplo, a formiga poderia dar-lhe uma lição de moral a cigarra, deixando-a passar fome e falando que, se não tivesse deixado seus afazeres de lado, não estaria em uma situação critica, ou, a formiga dando-lhe um pouco de comida, mas, possivelmente, a cigarra não aprenderia alguma lição.

Explicação: