A CIÊNCIA É MASCULINA?
O autor procura mostrar que a ciência não é feminina. Um dos maiores exemplos que se pode dar dessa situação é
o prêmio Nobel, em que apenas 11 mulheres de ciências foram laureadas em 202 anos de premiação. O livro apresenta
duas hipóteses, uma histórica e outra biológica, para a possível superação do machismo em frase como a de Hipócrates
(460-400 a.c.), considerado o pai da medicina, que escreveu: “A língua é a última coisa que morre em uma mulher”.
Revista Galileu
A expressão “dessa situação” (l.1) refere-se ao fato de:
a) A ciência não ser feminista.
b) A premiação possuir 202 anos.
c) A língua ser a última coisa que morre em uma mulher.
d) O pai da medicina ser Hipócrates.
e) O prêmio Nobel foi concedido a 11 mulheres.
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a) A ciência não ser feminista.
Pois é o seu primeiro argumento.
Pois é o seu primeiro argumento.
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