A China vem sendo pressionada internacionalmente a dar respostas ágeis à epidemia e a divulgar ações com transparência. O temor é que se repita o que ocorreu em 2002 e 2003, com a epidemia da Síndrome Respiratória Aguda Grave (Sars), quando cerca de 800 pessoas morreram em todo o mundo. A China vem sendo pressionada internacionalmente a dar respostas ágeis à epidemia e a divulgar ações com transparência. O temor é que se repita o que ocorreu em 2002 e 2003, com a epidemia da Síndrome Respiratória Aguda Grave (Sars), quando cerca de 800 pessoas morreram em todo o mundo. Na época, Pequim negou a existência do vírus, mesmo com a propagação pelo país e no exterior.
O comitê do partido exigiu esforços para reprimir mercados ilegais de animais silvestres, a fim de enfrentar o problema na origem. A suspeita é que o novo coronavírus tenha surgido em um mercado de frutos do mar, em Wuhan, onde também eram vendidos animais silvestres.
Capital da Província de Hubei, Wuhan, de 11 milhões de habitantes, tornou-se o epicentro do surto. O governo suspendeu o transporte de moradores de Wuhan e fechou aeroportos, mas, antes de renunciar ao cargo, o prefeito admitiu que 5 milhões deixaram Wuhan antes da imposição da quarentena.
Segundo a cúpula do Partido Comunista, o surto é um teste para a capacidade de governança da China. "Devemos tirar uma lição (da experiência)", informou relatório da reunião do partido. Xi Jinping destacou a necessidade de "medidas resolutivas" para deter o surto e disse que a estabilidade econômica e social do país está em jogo. Também foram pedidos esforços para fortalecer áreas deficientes da saúde pública.
Na terça-feira, o governo adotou novas medidas de confinamento, que afetam milhões de pessoas em regiões próximas a Xangai, coração econômico do país. Além de construir dois novos hospitais de modelo pré-fabricado, as autoridades vão transformar três centros de eventos de Wuhan em locais de atendimento médico, com capacidade para 3,4 mil leitos.
Porta-voz adjunta do Ministério de Relações Exteriores, Hua Chunying criticou o governo dos Estados Unidos por ter iniciado restrições contra cidadãos chineses por causa do surto, acusando Washington de "criar e espalhar o pânico". Os EUA "foram os primeiros a retirar funcionários do consulado em Wuhan, a mencionar a retirada parcial de funcionários da embaixada e a impor veto à entrada de visitantes chineses".
Mortes
O caso de um jovem com deficiência física que morreu após o pai ir para a quarentena motivou protestos na rede social chinesa Weibo, similar ao Twitter. Com lesão cerebral, Yan Cheng, de 17 anos, não falava, andava ou comia sozinho. Ninguém o alimentou após o pai, com febre, ser isolado no dia 22. O chefe do Partido Comunista de Hong'an, onde Yan vivia, foi demitido. (Com agências internacionais).
QUESTÃO 12 - O genero textual acima, pelas caracteristicas apresentadas em sua estrutura, é:
(a) uma cronica
(b) uma noticia
(c) uma reportagem
(d) um artigo de opinião
QUESTÃO 13 - O texto lido tem por finalidade:
(a) orientar
(b) informar
(c) divertir
(d) comentar
QUESTÃO 14 - O principal assunto abordado no texto é:
(a) falhas na contenção do novo coronavirus pelo governo chines
(b) a infecção de um jovem de 17 anos pelo virus
(c) a morte de um jovem de 17 anos.
(d) a queda da economia no periodo da pandemia
QUESTÃO 15 - A expressão "China admite falhas para conter coronavirus" do topo do texto, classificamos de:
(a) tema
(b) titulo
(c) assunto
(d) conteudo
Soluções para a tarefa
Respondido por
4
Resposta:
questão 12: noticia
questão 13:informar
questão 14:não sei
questão 15:titulo
Explicação:
questão 12:pois esse mesmo texto esta no ndmais e se tratar de uma notícia mesmo
questão 13:pq estar falando sobre a China dando respostas ágeis sobre epidemia
questão 14:é um texto gigante pra carambola
questão 15:pois isso chama mais atenção pro visualizador da notícia
ps:espero que aceitem minhas respostas
Usuário anônimo:
obg!!
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