A China tem obtido excelentes resultados no Pisa, teste internacional que mede a qualidade da educação em 65 países. Não há dúvidas de que as escolas chinesas ensinam muito bem as habilidades básicas de matemática e do idioma. O problema, segundo Jeang Xueqin, o maior especialista no sistema de ensino chinês, é que existem outros fatores importantes para que se tenha sucesso no mundo de hoje como a criatividade, a inteligência emocional e as habilidades sociais. Ter uma mão de obra bem educada, disciplinada, barata foi fundamental para construir uma economia orientada para a indústria. Porém em oposição ao modelo de educação fabril e bancária, o mundo do trabalho está demandando, hoje, por pessoas:
a.
Caprichosas, detalhistas, minuciosas, capazes de gerenciar pequenos e médios processos
b.
Assíduas, pontuais obedientes, seguidoras de pequenas ordens
c.
Esforçadas, sérias, empregáveis, capazes de fazer melhorias incrementais e de serem executivos de pequenas e médias empresas
d.
Disciplinadas, silenciosas, capazes de seguir regras e modelos
e.
Empreendedoras, inovadoras, criativas, relacionais, equilibradas com visão global
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Oi,
e. Empreendedoras, inovadoras, criativas, relacionais, equilibradas com visão global
O modelo de ensino Chinês permite que cada vez mais haja mão de obra para as grandes indústrias, mas não supre as necessidades do mundo globalizado que é baseado em ideias criativas em inovações e mudanças para adaptação do mundo.
Por isso o texto aborda a necessidade de mão de obra de outro modelo na China pois esse mercado formal no qual os jovens aprendem a pensa de forma "quadrada" não se encaixa mais na necessidade das empresas globais dos dias atuais.
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