A China, no século XIX, era comercialmente atrativa para europeus, americanos e japoneses. Além de
produzir artigos de alto valor comercial, possuía uma população de, aproximadamente, 400 milhões de
habitantes, o que representava um enorme mercado consumidor.
Mas o imperador chinês, da dinastia Manchu, não abria os portos para a importação, limitando-se às
atividades de exportação.
Depois de várias intervenções militares, as potências imperialistas conseguiram quebrar a resistência
chinesa. No final do século XIX, a China foi dividida pelas potências estrangeiras em zonas de influência.
No que diz respeito às interferências estrangeiras nesse país, é correto dizer que
A) as Guerras do Ópio (1839-1842 e 1856-1860) garantiram à Inglaterra a abertura comercial da China
e permitiram também que outras potências europeias e asiáticas revelassem seus interesses no Império
Chinês.
B) a Revolta dos Boxers (1898-1901) representou a luta das classes médias urbanas e da classe operária
pela ampliação da cidadania político-eleitoral, contra os grandes senhores de terra e a República chinesa
recém-proclamada
C) a guerra entre o Império Chinês e o Japão (1894-1895) resultou no enfraquecimento da China e no
início da hegemonia alemã em grande parte desse país, principalmente por meio das amplas inversões
de capitais.
D) a Longa Marcha (1923-1927), organizada pelo Partido Comunista Chinês em aliança com o Partido
Nacional do Povo, lutou contra as presenças estrangeiras na China, e foi derrotada pelos japoneses no
momento da invasão da Manchúria.
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Que bonito em Gabriel Procópio Fleury
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