A cerca da passagem do período antigo para o medieval, podemos afirmar: “As dificuldades econômicas aumentaram enormemente... porem as alterações subseqüentes da sociedade romana não apontavam uma nova direção, antes eram uma continuação do processo de transformação iniciado com a crise do século III d.C. A transição da antiguidade para a Idade Média não foi repentina, mas fez-se através de “uma larga faixa de transformações graduais” em que a queda do Império Romano do Ocidente apenas constituiu um ponto decisivo, na medida em que significava o colapso do enquadramento político da sociedade romana no Ocidente.”Cite e analise duas características presentes na economia desse período.
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Olá!
A passagem transitória da Idade Antiga para a Idade Medieval e culminou, entre tantas coisas, do declínio do Império Romano; que se originou no século III e ocorreu de forma gradual.
Com o passar do tempo, uma sucessão de maus governantes, pragas e invasões causaram grande instabilidade, minando o poder dos romanos de manter a Europa estabilizada econômica e politicamente.
Como as invasões se tornaram constantes e os saques e pilhagens nas cidades eram a maior fonte de riquezas para os bárbaros, ocorreu o êxodo das cidades para as regiões campesinas e fortificações.
Esse é o primeira característica que podemos citar, pois afetou diretamente a economia da época. Com a instabilidade das rotas de comércio e inseguranças nas cidades, a população se viu obrigada a abandoná-las.
E isso nos leva a segunda característica: a moeda começou a entrar em desuso. A migração para o campo promoveu o escambo, ou seja, a troca de mercadorias sem o intermédio da moeda.
Ela ainda continuou existindo, principalmente em algumas regiões e no Império Bizantino, mas no ocidente o seu uso foi infinitamente menor do que no ápice romano.
Espero ter ajudado!
A passagem transitória da Idade Antiga para a Idade Medieval e culminou, entre tantas coisas, do declínio do Império Romano; que se originou no século III e ocorreu de forma gradual.
Com o passar do tempo, uma sucessão de maus governantes, pragas e invasões causaram grande instabilidade, minando o poder dos romanos de manter a Europa estabilizada econômica e politicamente.
Como as invasões se tornaram constantes e os saques e pilhagens nas cidades eram a maior fonte de riquezas para os bárbaros, ocorreu o êxodo das cidades para as regiões campesinas e fortificações.
Esse é o primeira característica que podemos citar, pois afetou diretamente a economia da época. Com a instabilidade das rotas de comércio e inseguranças nas cidades, a população se viu obrigada a abandoná-las.
E isso nos leva a segunda característica: a moeda começou a entrar em desuso. A migração para o campo promoveu o escambo, ou seja, a troca de mercadorias sem o intermédio da moeda.
Ela ainda continuou existindo, principalmente em algumas regiões e no Império Bizantino, mas no ocidente o seu uso foi infinitamente menor do que no ápice romano.
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