A cena se repete os dias e as horas. Do
momento em que acordo até o minuto antes de eu
dormir. O cenário vai mudando, mas a ação não.
3.
com
Entro no metrô, a Avenida Paulista, na sala de
aula ou em qualquer outro lugar, e me deparo sempre
algumas cabeças
abaixas reproduzindo
freneticamente o mesmo ato que eu. Vejo vidas sendo
orientadas pela mesma luz retangular do smartphone
que me orienta. Vidas movidas por outras vidas.
Estamos muito ocupados correndo atrás das
demandas da rotina, tentando absorver parte do
turbilhão de informações e imagens que recebemos
por segundo. É corrido, eu sei. Então porque em
nosso pouco tempo livre ficamos presos diante de
uma tela?
Poderia ficar aqui citando inúmeras respostas,
mas não chegaria a nenhuma conclusão.
4.
Pense em quantas realidades, mesmo que
ilusórias, podemos entrar em apenas uma mexida no
celular. Hoje mesmo eu entrei em várias. No metrô, li
uma notícia das olimpíadas e voei rapidinho para o Rio
de Janeiro, onde Thiago Braz acabara de ganhar ouro
no salto com vara. Pouco tempo depois, vi o nascer
do sol em Fernando de Noronha andando pelo mar de
concreto da Avenida Paulista. Na sala de
acompanhei vidas aleatórias no Snapchat ou no
Instagram que pareciam mais interessantes que a
minha no momento. Nos outros lugares a mesma
coisa, só que em cenários diferentes.
de aula, idea
a) I
traz
cria
b)
ide
c) F
don
d)
viol
5.Q
anú
E assim o nosso tempo voa em um piscar de olhos.
O quê? Já se passaram 3 horas?
Horas de ilusão, minutos de escapismo e vários likes
de indiferença. Geração que de tanta informação, já
até perdeu o botão de stop. Stop? Aquele que pausa
) virtual e dá play na realidade? Ninguém quer ola
Soluções para a tarefa
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Resposta:
I can't answer I only speak English!
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