A busca de conhecimentos sobre o mundo natural ocorre em diversas frentes, principalmente na Filosofia e na Ciência. Nesta atividade, a proposta é pesquisar dois conceitos: empirismo e racionalismo. O que eles significam e em que época e contexto social se desenvolveram? O desafio é investigar a relação entre eles e a ciência. Esse trabalho ficará mais interessante e completo se for realizado em grupos de até 4 pessoas. Combine com os colegas a consulta de diferentes fontes de pesquisa, pois isso enriquecerá os resultados e possibilitará melhores discussões. Ao final, produza com seu grupo um texto que desenvolva os principais verbetes tratados (empirismo, racionalismo, ciência etc.), relacionando-os entre si.
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O empirismo e o racionalismo são duas correntes filosóficas opostas. Ambos tentam explicar a origem do conhecimento humano. Por um lado, o racionalismo defende a razão contra tudo. Ele diz que somente através do raciocínio humano é o conhecimento alcançado. Por outro lado, o empirismo defende a experiência como base de todo o conhecimento.
O Empirismo foi inicialmente proposta por René Descartes. Considera-se um papel crítico e central à razão no processo de aquisição de conhecimento. De acordo com Descartes, só por razão pode-se ter acesso a muitas verdades universais.
Por outra parte, o Racionalismo considera-se que a experiência tem um papel central na aquisição de conhecimento. Em 1689, John Locke escreveu seu Ensaio sobre Compreensão Humana, em resposta a Descartes e ao racionalismo. Nela, ele diz que o conhecimento humano só vem após a experiência.
O racionalismo foi criado e desenvolvido na Europa (continental), entre os séculos XVII e XVIII. O empirismo se desenvolveu ao redor dos mesmos séculos que o racionalismo, mas no Reino Unido.
Descartes, que baseou a omnipotência do motivo, considerando-o verdadeiro em si mesmo. Os racionalistas viram o ideal da ciência em matemática que eles consideravam uma ciência "pura", estranha à experiência. Ele entendeu que, assim como o matemático com o poder da inteligência resolve problemas matemáticos, o filósofo pode conceber a verdade pela pura força da inteligência.
Porém, muito é o que a ciência moderna deve ao empirismo no que contém exclusivamente para a observação e a experimentação. O progresso constante de tais inquéritos, a sua extensão aos seres vivos, as realizações da teoria evolutiva, o desenvolvimento da bioquímica, da cibernética, da inteligência artificial, da robótica e da mecatrônica têm vindo a ganhar terreno constantemente para o supernaturalismo e as "forças vitais" da natureza concebidas pela ciência.
O Empirismo foi inicialmente proposta por René Descartes. Considera-se um papel crítico e central à razão no processo de aquisição de conhecimento. De acordo com Descartes, só por razão pode-se ter acesso a muitas verdades universais.
Por outra parte, o Racionalismo considera-se que a experiência tem um papel central na aquisição de conhecimento. Em 1689, John Locke escreveu seu Ensaio sobre Compreensão Humana, em resposta a Descartes e ao racionalismo. Nela, ele diz que o conhecimento humano só vem após a experiência.
O racionalismo foi criado e desenvolvido na Europa (continental), entre os séculos XVII e XVIII. O empirismo se desenvolveu ao redor dos mesmos séculos que o racionalismo, mas no Reino Unido.
Descartes, que baseou a omnipotência do motivo, considerando-o verdadeiro em si mesmo. Os racionalistas viram o ideal da ciência em matemática que eles consideravam uma ciência "pura", estranha à experiência. Ele entendeu que, assim como o matemático com o poder da inteligência resolve problemas matemáticos, o filósofo pode conceber a verdade pela pura força da inteligência.
Porém, muito é o que a ciência moderna deve ao empirismo no que contém exclusivamente para a observação e a experimentação. O progresso constante de tais inquéritos, a sua extensão aos seres vivos, as realizações da teoria evolutiva, o desenvolvimento da bioquímica, da cibernética, da inteligência artificial, da robótica e da mecatrônica têm vindo a ganhar terreno constantemente para o supernaturalismo e as "forças vitais" da natureza concebidas pela ciência.
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