A beleza hoje.
Todos os dias você é “bombardeado” com informações e imagens daquilo que é considerado bonito e saudável. Há um padrão sendo disseminado por capas de revistas, artistas de TV, cantores e modelos, e isso acaba influenciando suas escolhas individuais e a formação de sua identidade.
Nem sempre o ideal de saúde e beleza esteve atrelado à obrigação de ser magro, simétrico ou ter um corpo malhado. No século XVI, por exemplo, o corpo valorizado era aquele com mais curvas e mais volume. A magreza era considerada sinônimo de pobreza, fome e doença; a gordura estava ligada à riqueza, à comida abundante e ao consumo de açúcar – produto caro naquela época. As mudanças em relação à beleza, principalmente a feminina, foram acontecendo ao longo da história por diversos fatores, mas principalmente pela mídia, que tenta instituir, de diferentes formas, o ideal do corpo perfeito.
Atividade
1 – A partir dos textos e imagens relatadas, como você pode comentar os modelos de beleza que a mídia nos traz? Você segue algum padrão? Por quê?
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2 – Você já deve ter ouvido falar de fórmulas para ficar esteticamente mais bonito. A definição do corte de cabelo, da roupa, as medidas e o modo de comportar são pautadas pela necessidade de se sentir bem e de ser aceito pelos outros. Analise as tirinhas e anote suas opiniões sobre as exigências a que estamos submetidas no seu dia a dia.
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Soluções para a tarefa
Sobre os padrões de beleza:
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1) A mídia, por chegar a um número grande de pessoas, tem o poder de influenciar comportamentos, atitudes, pensamentos, etc... Os padrões de beleza que atualmente a mídia geralmente impõe consiste em corpos sarados, definidos, altos e joviais. Mas com o tempo esses padrões podem ir mudando, inclusive a própria mídia é capaz de mudar o padrão de beleza de uma sociedade. O impacto que esses padrões de beleza têm nas pessoas pode não ser benéfico, pois as pessoas que não se encaixam nesses padrões sentem-se obrigadas a mudar seus corpos para serem aceitas socialmente, aqueles que podem irão passar por procedimentos estéticos e aqueles que não podem irão recorrer a softwares de edição de imagem.
Existem muitas pessoas que não seguem padrões de beleza. Também existem muitas pessoas que já seguiram algum padrão de beleza ao longo da vida, qualquer tipo de padrão. Assim, não vou negar, sigo um padrão de beleza: não ser gordo. Já estime acima do peso e não me sentia bem, nem socialmente e nem com a saúde. Foi então que comecei a praticar exercícios físicos frequentemente e regular a alimentação, consequentemente consegui emagrecer, hoje estou no peso ideal para minha idade. Não me sinto prejudicado seguindo esse padrão, pelo contrário, só me faz bem. O problema seria se eu extrapolasse o emagrecimento e consequentemente sofresse de desnutrição, o que não ocorreu.
Vale destacar que muitas pessoas seguem padrões de beleza não para serem aceitas, mas para adquirirem saúde, como é o caso de pessoas obesas que passam a realizar programas de emagrecimento e mudanças na dieta. Tem gente que faz a dieta em questão de evitar frituras, por exemplo, e etc... Mas, com isso, não quer dizer que elas querem emagrecer, talvez, só querem estar evitando problemas de saúde, mais graves.
Ademais, existem padrões que devem ser seguidos por obrigação, como: ir à escola, usar uniforme ou farda, etc...
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2) A primeira tirinha trata da premissa de que é necessário muito esforço para ter o "corpo perfeito". Mas esse corpo perfeito é apenas o padrão. O menino não segue o padrão e portanto já acredita que o corpo que tem já é perfeito. Assim, ele não precisa se submeter a dietas/fórmulas milagrosas ou treinamentos pesados para sentir-se bem e aceito.
Na segunda tirinha observamos o padrão de beleza "magreza". Nela, a Olívia Palito que já é muito magra é rejeitada em uma seleção de modelos para TV, e a justificativa: estar acima do peso. A crítica consiste em padrões que são extremos, que fazem as pessoas colocarem suas vidas em risco.
Minha opinião é a de que precisamos priorizar a saúde (não apenas física, mas também mental) e a vida. Também acredito que não devemos seguir exigências de padrões que mudem quem somos, nossa essência, é preciso fugir dos extremos e buscar o equilíbrio.
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Confira mais sobre esse assunto em:
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