"[...] a base da sociedade é a produção material,
a divisão do trabalho e a propriedade. As vidas
individuais seriam engrenagens que contribuem
para o progresso da civilização. Todas as
sociedades possuem ideias comuns, e seus
membros gostam de sentir seus laços morais que
garantem sua união com os demais [...]". (Saint-
Simon apud QUINTANEIRO et al., 2002, p.
18).
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A primeira revolução industrial, gerou emprego nas fábricas, fato que fez com que os indivíduos que abrigavam os campos fossem para as cidades.
Deste modo, partindo deste ponto, vemos que nesse período a divisão social do trabalho se caracterizava pela produção em larga escala e dividida em etapas que iria distanciar cada vez mais o trabalhador do produto final e assim, beneficiava o empregador com grande aumento nos lucros.
Para embasar suas reflexões ele organizou o Estado a partir de duas camadas, a burguesia, que detém a maior parte do capital, e, o proletariado, que trabalha em prol de uma renda, geralmente estando fadado a compôr a parte segregada da sociedade, o que dá vida a luta de classes, tendo o capitalismo como um vilão nesse aspecto.