A atuação do estado no Brasil difere nos governos de Getúlio Vargas e Fernando Henrique Cardoso (FHC), uma vez que:
A) Para Vargas, ao estado cabia explorar as riquezas nacionais, base para a construção de uma nação forte, para FHC, ao estado cabe estimular os investimentos privados, que inserem o país na economia internacional.
B) para Vargas, o estado tinha função de organizar os trabalhadores em sindicatos internacionais, para FHC, o estado situa-se acima das classes sociais, estando assim impossibilitado de intervir nas questões trabalhistas.
C) Vargas estimulou a criação de empresas privadas com capital nacional em substituição às empresas públicas, FHC defende a privatização das empresas estatais como meio de manter a estabilidade da economia.
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Olá,
No Governo Vargas, havia a ideia de proteger a economia nacional, fazendo com que o Estado tivesse um papel dominante, interferindo na política econômica e, sempre que pudesse, nacionalizando as empresas.
Já nos anos 1990, no governo de FHC, o Brasil foi influenciando pelas ideas neoliberais. Elas acreditam que para a economia ir bem, o Estado não deve interferir. Ela também incentiva a privatização de empresas estatais, para não gerar gastos para o governo.
Portanto, a alternativa que mais explica as diferenças entre os dois governos é a A.
Bons estudos!
No Governo Vargas, havia a ideia de proteger a economia nacional, fazendo com que o Estado tivesse um papel dominante, interferindo na política econômica e, sempre que pudesse, nacionalizando as empresas.
Já nos anos 1990, no governo de FHC, o Brasil foi influenciando pelas ideas neoliberais. Elas acreditam que para a economia ir bem, o Estado não deve interferir. Ela também incentiva a privatização de empresas estatais, para não gerar gastos para o governo.
Portanto, a alternativa que mais explica as diferenças entre os dois governos é a A.
Bons estudos!
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a) para Vargas, ao Estado cabia explorar as riquezas nacionais, base para a construção de uma nação forte; para FHC, ao Estado cabe estimular os investimentos privados, que inserem o país na economia internacional.
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