A assistência aos doentes no Brasil colonial era precária. Os cuidados eram majoritariamente prestados por curandeiros. Os médicos eram raros e os cirurgiões e barbeiros licenciados só eram encontrados nos centros maiores, e serviam principalmente às pessoas importantes. Não havia psiquiatras. Até meados do século XIX, não havia assistência específica aos doentes mentais no Brasil. Eles ficavam pelas ruas, eram encarcerados nas prisões ou reclusos em celas especiais das Santas Casas de Misericórdia.
A esse respeito, avalie as afirmações a seguir.
I. Até 1830 não havia tratamento específico para os doentes mentais: os ricos ficavam isolados em suas casas e os pobres perambulavam pelas ruas ou viviam nos porões da Santa Casa da Misericórdia.
II. Após as revoluções, sugeriu-se a criação de um hospício para abrigar os indivíduos considerados doentes mentais. As reivindicações vinham dos médicos e higienistas vinculados à Sociedade de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro, que buscavam organizar, disciplinar e normalizar a cidade em busca de salubridade.
III. Em 18 de julho de 1841, o imperador Dom Pedro II assinou o decreto de fundação do primeiro hospício brasileiro, denominado “Hospício de Pedro II”, que foi inaugurado em 1852. O luxuoso edifício ficou conhecido como o “Palácio dos Loucos”.
IV. Inauguradas em 1890, no Rio de Janeiro, as colônias de alienados representavam uma tentativa de resolver os problemas da superlotação e da mistura de pacientes curáveis e incuráveis em um mesmo estabelecimento.
É correto o que se afirma em:
Escolha uma:
a.
I, III e IV, apenas.
b.
I, II e III, apenas.
c.
I, II e IV, apenas.
d.
I, II, III e IV.
e.
II, III e IV, apenas.
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d. I, II, III e IV.
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Resposta:
I, II, III e IV.
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