Sociologia, perguntado por artcopia6194, 9 meses atrás

A Assembleia Nacional Popular da China (Legislativo) aprovou, em dezembro de 2015, o fim da política do "filho único", ao permitir a todos os casais do país ter dois descendentes, uma decisão que entrará em vigor a partir do dia 1o de janeiro de 2016. Os legisladores chineses deram o sinal verde a uma emenda à Lei de População e Planejamento Familiar, que encerra mais de três décadas de uma estrita e controvertida política demográfica no país mais povoado do mundo.O fim da política do "filho único" na China vai de encontro à teoria adotada pelo país há mais de três décadas, que se apoiava na premissa de que o(a) Agrande número de descendentes dificulta o desenvolvimento socioeconômico. Bcrescimento demográfico compromete o equilíbrio do ecossistema regional. Caumento acelerado da população diminui a quantidade total de alimentos. Dcontrole de natalidade não resolve os problemas socioeconômicos. Epobreza garante o fato de as famílias serem numerosas

#SAS
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Respondido por EduardoPLopes
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É correta a alternativa A, já que a ideia era que o crescimento demográfico explosivo exigiria grandes investimentos por parte do Estado e a alocação de recursos não seria a mais adequada possível.

A mudança desta política, permitindo que agora os casais possam ter dois filhos, é uma rejeição de parte desta crença, mas não a sua total negação. A ideia de que o crescimento descontrolado é prejudicial para a prosperidade de uma sociedade ainda está presente, apenas se supõe que um filho por casal era um número inadequado, sendo dois o ideal.

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