A Arte Povera, ou arte pobre, foi uma expressão usada, em 1969, pelo crítico italiano Germano Celant para se referir ao trabalho de alguns de seus conterrâneos. Os objetos de arte haviam sido, até então, modelados como depositários de emoções e ideias, e, segundo Celant, tratavam-se de um “processo” “ao longo de paralelos binários, arte e vida, em busca do valor intermediário”. A proposta conceitual da Arte Povera era a preocupação:
a) Com o sentido literal de imediação (no sentido de imediato) dos materiais.
b) Em atribuir um sentido de niilismo (doutrina filosófica) a suas obras.
c) Em utilizar materiais encontrados no lixo (reaproveitamento).
d) Em utilizar materiais perenes (grande durabilidade).
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Resposta:
C
Explicação:
tinha a ideia de propor uma nova reflexão estética sobre o produto artístico ao “empobrecer a arte” e trazer à tona sua efemeridade através da utilização de materiais simples e naturais
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