A aquisição de competências profissionais independe de uma verdadeira revolução na educação escolarizada para os candidatos a uma vaga no mercado de trabalho. Diplomas expressam a real aquisição da capacidade de efetivar conhecimentos na solução de problemas, razão pela qual as empresas contratam trabalhadores com alto grau de escolaridade, único critério para a sua seleção. A aquisição de competências profissionais significa, segundo David Harvey, tornar-se um trabalhador flexível, adaptável e geograficamente móvel. Ter competência profissional não implica adquirir qualidades sociomotivacionais para a participação em equipes multifuncionais de trabalhadores.
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A competência profissional está diretamente ligada a formação do indivíduo nessa determinada função.
O trabalho ultra-flexível atua como o mercado o qual estamos inseridos atualmente.
Deste modo, para ser mais exato, é no trabalho ultra-flexível que os indivíduos passam a adequar suas vidas em prol de determinada mão de obra, o que muitas vezes pode fazer com que suas vidas dependam deste tipo de serviço, devendo assim estar diretamente ligado a essa empresa ou instituição a qual ele fornece seu empenho.
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