Saúde, perguntado por jader2017correia, 1 ano atrás

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) deve tomar nesta quarta-feira (31/08/11) uma decisão sobre a polêmica proibição do uso de remédios para emagrecer que atuam no sistema nervoso central (sibutramina e os derivados de anfetamina). Mas especialistas e entidades médicas como o CFM (Conselho Federal de Medicina) se mostraram contrários a essa visão. Eles defendem que os médicos devem ter autonomia para indicar o tratamento certo para cada paciente. A visão desses médicos é que todos os medicamentos têm contraindicações, mas o problema, nesse caso, é que não há alternativas de tratamento. O médico, portanto, administraria os riscos do tratamento. Além disso, de acordo com os médicos, em muitos casos, o risco de não tratar um paciente obeso é maior do que os riscos dos remédios (risco cardíaco, arteroesclerose, evolução à diabetes). Em nota, o CFM afirmou que a proibição tiraria a autonomia dos médicos na escolha de métodos terapêuticos. "Os médicos têm o direito de – dentro de práticas reconhecidas e segundo a legislação vigente - prescrever o tratamento adequado, em acordo com seu paciente, sendo o uso de medicação específica uma possibilidade". A entidade ainda aponta uma "crescente epidemia de obesidade no país", que atinge 12,5% dos homens e 16,9% das mulheres. Após a leitura crítica do texto, pode-se afirmar que, em relação à polêmica sobre o uso de tais medicamentos, o texto tem, primordialmente, a intenção de: a. Divulgar estatísticas que favoreçam o ponto de vista do Conselho Federal de Medicina (CFM). b. Convencer o leitor quanto aos perigos da utilização de remédios para emagrecer. c. Argumentar explicitamente a favor do ponto de vista do Conselho Federal de Medicina (CFM). d. Informar que há uma discordância entre o posicionamento da Anvisa e do Conselho Federal de Medicina (CFM).

Soluções para a tarefa

Respondido por nhapetatelie
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Olá, amigo(a)!

O texto apresentado mostra diferentes pontos de vista sobre o uso de medicamentos para o emagrecimento. A utilização destes, fator de discussão na ANVISA, tem gerado polêmicas no meio médico, uma vez que entende-se que os profissionais de saúde – exclusivamente os médicos – poderão compreender melhor a viabilidade da prescrição de medicamentos e assim, prever os riscos.

A obesidade tem se tornado um grave problema no mundo, atingindo o Brasil de forma contundente no que diz respeito aos problemas de saúde decorrentes da obesidade em adultos em crianças.

Assim, a alternativa D responde à sua questão.

Espero ter ajudado!

Boa sorte!


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